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Wall Street sobe e setor de biotecnologia interrompe perdas

Leitura forte sobre a confiança do consumidor alimentou o otimismo sobre as condições econômicas


	Bolsa de Nova York: às 12h43, o índice Dow Jones avançava 0,34 por cento, para 16.331 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha valorização de 0,23 por cento, para 1.861 pontos
 (Scott Eells/Bloomberg)

Bolsa de Nova York: às 12h43, o índice Dow Jones avançava 0,34 por cento, para 16.331 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha valorização de 0,23 por cento, para 1.861 pontos (Scott Eells/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 25 de março de 2014 às 12h51.

Nova York - As ações dos Estados Unidos avançavam nesta terça-feira, com muitos dos papéis favoritos do mercado retomando o fôlego, após leitura forte sobre a confiança do consumidor alimentar o otimismo sobre as condições econômicas.

Às 12h43 (horário de Brasília), o índice Dow Jones avançava 0,34 por cento, para 16.331 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha valorização de 0,23 por cento, para 1.861 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subia 0,10 por cento, para 4.230 pontos.

A confiança do consumidor subiu mais do que o esperado em março, para o maior nível desde janeiro de 2008. O relatório é a mais recente leitura positiva sobre a economia, fortalecendo a tese de que a fraqueza do início do ano tinha relação com o clima ruim, e não com o possível enfraquecimento dos fundamentos.

Investidores continuaram atentos às questões globais, com cautela. Na segunda-feira, os principais índices acionários recuaram devido à preocupação com a possibilidade de intensificação da crise na Ucrânia, levando operadores a embolsar lucros de setores como biotecnologia e internet.

Esses papéis recuperavam-se nesta terça-feira. Algumas das ações que registraram as maiores quedas na véspera lideravam os avanços no S&P 500.

O índice do setor de biotecnologia interrompeu série de quatro quedas consecutivas, avançando 1,7 por cento. Já a ação da Alexion Pharma subia 0,5 por cento.

Entre as ações ligadas à internet, que também têm sido pressionadas por acusações de que estavam caras demais, o papel do Facebook tinha valorização de 1 por cento.

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