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Wall Street sobe e S&P volta a superar 2 mil pontos

Ganhos eram limitados, uma vez que investidores encontravam poucas razões para fazer grandes mudanças em seus portfólios após um longo rali


	Bolsa de Nova York: às 12h35, o indicador Dow Jones subia 0,4 por cento, a 17.143 pontos
 (Jin Lee/Bloomberg)

Bolsa de Nova York: às 12h35, o indicador Dow Jones subia 0,4 por cento, a 17.143 pontos (Jin Lee/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2014 às 12h59.

Nova York - As ações dos Estados Unidos avançavam nesta terça-feira e o índice Standard & Poor's 500 subiu ao novo recorde após fortes dados sobre consumidores.

Mas os ganhos eram limitados, uma vez que investidores encontravam poucas razões para fazer grandes mudanças em seus portfólios após um longo rali.

Às 12h35 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones subia 0,4 por cento, a 17.143 pontos, enquanto o índice Standard & Poor's 500 tinha valorização de 0,32 por cento, a 2.004 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq subia 0,3 por cento, a 4.570 pontos.

O S&P ultrapassou o marco de 2 mil pontos pela primeira vez na segunda-feira e, embora tenha fechado abaixo desse nível, renovou o recorde de fechamento. Boa parte dos ganhos recentes têm ocorrido em sessões em baixo volume, sugerindo que muitos operadores podem relutar em voltar à bolsa nos níveis atuais.

"As pessoas não vão fazer nada agressivo demais até que haja algum tipo de catalisador, seja positivo ou negativo, e podemos acabar nos consolidando por volta dos 2 mil pontos por um tempo", disse o estrategista-chefe de mercados da JonesTrading, Michael O'Rourke.

"A tendência ainda é de alta, mas será difícil se mover significativamente para cima a partir daqui", acrescentou.

A confiança dos consumidores norte-americanos avançou mais que o esperado em agosto, subindo ao maior nível desde outubro de 2007. Separadamente, as encomendas de bens duráveis nos EUA saltaram 22,6 por cento em julho, o maior ganho já registrado, embora o número tenha sido distorcido pela forte demanda internacional por aeronaves. Excluindo transportes, as encomendas caíram 0,8 por cento.

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