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Wall Street resiste mais que outras bolsas, com queda de 2%

Em São Paulo, a maior praça financeira da América Latina, o Ibovespa se recupera, com queda de 1,93% a 44.839 pontos


	Wall Street: até as 16H00 GMT (13H00 horário de Brasília) o índice Dow Jones Industrial Average caiu 1,95%, ou seja 321,02 pontos, a 16.138,73 unidades
 (Getty Images/AFP/File)

Wall Street: até as 16H00 GMT (13H00 horário de Brasília) o índice Dow Jones Industrial Average caiu 1,95%, ou seja 321,02 pontos, a 16.138,73 unidades (Getty Images/AFP/File)

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Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2015 às 17h07.

Wall Street limitou suas perdas nesta segunda-feira negra que derrubou os mercados europeus e asiáticos alarmados pela desaceleração da economia chinesa.

Até as 16H00 GMT (13H00 horário de Brasília) o índice Dow Jones Industrial Average caiu 1,95%, ou seja 321,02 pontos, a 16.138,73 unidades, depois de ter recuado para 6,62%, cinco minutos depois da abertura. O Nasdaq baixou 1,82%, a 4.620,29 unidades. O S&P 500 registrou queda de 2,11%, a 1.929,25 unidades.

Se essa tendência for confirmada, Wall Street está em direção à sua quinta sessão consecutiva de queda.

Em São Paulo, a maior praça financeira da América Latina, o Ibovespa se recupera, com queda de 1,93% a 44.839 pontos. Na abertura do pregão, a queda chegou a 6,49%, mas ao longo do dia houve recuperação.

O mesmo aconteceu com o México. A Bolsa mexicana abriu com uma perda de mais de 6%, mas ao longo do dia o recuo ficou em 1,9%.

As principais bolsas europeias fecharam em baixa nesta quinta-feira. O índice FTSE-100 de Londres caiu 0,56%. O DAX de Frankfurt perdeu 2,34%. Paris também sofreu queda, de 2,06%.O índice de Madri, IBEX 35, regrediu 1,81%. Em Milão, o índice FTSE MIB caiu 2,60%

As perdas globais foram lideradas por Xangai, que teve uma queda de 8,49%, contagiando as outras praças do mundo.

Os investidores se preocupam com a conjuntura mundial, no início de uma semana repleta de indicadores da economia de Estados Unidos, Europa e China.

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