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Wall Street recua por Síria e dados econômicos nos EUA

Índice S&P 500 devendo fechar agosto com o pior desempenho mensal em mais de um ano


	Bolsa de Nova York: às 12h21, o indicador Dow Jones caía 0,22%, a 14.808 pontos, enquanto que o S&P 500 recuava 0,25%, a 1.634 pontos
 (REUTERS/Brendan McDermid)

Bolsa de Nova York: às 12h21, o indicador Dow Jones caía 0,22%, a 14.808 pontos, enquanto que o S&P 500 recuava 0,25%, a 1.634 pontos (REUTERS/Brendan McDermid)

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Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2013 às 12h44.

Nova York - As ações dos Estados Unidos caíam nesta sexta-feira, com o índice S&P 500 devendo fechar agosto com o pior desempenho mensal em mais de um ano, uma vez que a ameaça de um ataque militar iminente do Ocidente à Síria diminuíam aos poucos.

Às 12h21 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones caía 0,22 por cento, a 14.808 pontos, enquanto que o S&P 500 recuava 0,25 por cento, a 1.634 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq tinha perdas de 0,65 por cento, a 3.596 pontos.

Os esforços liderados pelos Estados Unidos para punir Damasco pelo uso de armas químicas contra civis receberam um golpe quando a Grã-Bretanha afirmou que não participaria de nenhuma ação militar após o governo perder uma votação parlamentar sobre a questão.

No entanto, o secretário de Defesa norte-americano, Chuck Hagel, informou que mesmo após a Grã-Bretanha rejeitar uma ação militar, os Estados Unidos continuarão buscando uma coalizão internacional para agir na Síria. A França afirmou que ainda apoia a ação.

Uma autoridade dos Estados unidos disse que a Casa Branca pretende divulgar, nesta sexta-feira, uma versão não sigilosa de uma avaliação da inteligência sobre o ataque com armas químicas na semana passada na Síria.

Enquanto isso, um dado econômico dos Estados Unidos mostrou que os gastos do consumidor cresceram apenas 0,1 por cento e a inflação foi leve em julho, com um índice de preços para os gastos do consumidor atingindo 0,1 por cento.

Outro dado mostrou que o ritmo de atividade empresarial no Meio-Oeste dos Estados unidos aumentou em agosto, com o índice de negócios do Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês) subindo para 53,0 ante 52,3 em julho, igualando as expectativas dos economistas.

Uma pesquisa da Thomson Reuters com a Universidade de Michigan mostrou que o a confiança do consumidor caiu para 82,1 em agosto ante 85,1 em julho, mas superou as expectativas de economistas de uma leitura final de 80,5.

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