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Wall Street fecha em alta, ajudadas pelo setor de saúde

Standard & Poor's 500 e Nasdaq fecharam em alta pelo sexto dia consecutivo


	Bolsa de Nova York: índice S&P 500 teve valorização de 0,41 por cento, para 1.879 pontos
 (Scott Eells/Bloomberg)

Bolsa de Nova York: índice S&P 500 teve valorização de 0,41 por cento, para 1.879 pontos (Scott Eells/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2014 às 18h03.

Nova York - As ações dos Estados Unidos fecharam em alta nesta terça-feira, com uma série de balanços corporativos sólidos e a força dos papéis do setor de saúde levando os índices Standard & Poor's 500 e Nasdaq ao sexto avanço consecutivo.

O índice Dow Jones avançou 0,40 por cento, para 16.514 pontos. O índice S&P 500 teve valorização de 0,41 por cento, para 1.879 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,97 por cento, para 4.161 pontos.

A ação da Netflix subiu 7 por cento, para 372,90 dólares um dia depois de a empresa divulgar forte crescimento no número de assinantes, num sinal de que o papel ainda tem espaço para avançar, apesar das preocupações recentes.

O índice do setor de saúde subiu 1 por cento e registrou o melhor desempenho entre os 10 grandes setores do S&P.

Balanços melhores do que o esperado têm contribuído para a alta das ações recentemente, apesar de as empresas terem superado estimativas reduzidas. Os lucros devem crescer 1,1 por cento neste trimestre, abaixo da taxa de crescimento de 6,5 por cento estimado no início do ano.

"O mercado, apesar de estar perto do recorde, previu uma temporada de resultados ruins", disse o diretor de investimentos regional para o Wells Fargo Private Bank, Mike Serio.

"Tivemos alguns bons resultados até agora. Tivemos bons anúncios hoje, acrescentando a atividade de fusão e aquisição no sector do medicamentos, pelo menos no curto prazo, todo mundo parece muito animado com esse mercado".

Vinte por cento das empresas do S&P divulgaram resultados até a manhã desta terça-feira, sendo que 63 por cento superaram as expectativas de lucros, de acordo com dados da Thomson Reuters, igualando a média de longo prazo. Do lado da receita, 51 por cento superaram as previsões, abaixo da média de longo prazo de 61 por cento.

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