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Wall Street cai por decepção com setor imobiliário

Bolsas reagiam a números fracos sobre o mercado imobiliário e o setor de serviços, as mais recentes indicações de piora nas condições econômicas


	Bolsa de Nova York: Às 12h17, o índice Dow Jones recuava 0,27 por cento, para 16.914 pontos
 (REUTERS/Brendan McDermid)

Bolsa de Nova York: Às 12h17, o índice Dow Jones recuava 0,27 por cento, para 16.914 pontos (REUTERS/Brendan McDermid)

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Da Redação

Publicado em 28 de julho de 2014 às 15h01.

Nova York - As bolsas dos Estados Unidos caíam nesta segunda-feira, reagindo a números fracos sobre o mercado imobiliário e o setor de serviços, as mais recentes indicações de piora nas condições econômicas, levando o índice Standard & Poor's 500 abaixo de importante nível de suporte técnico.

Às 12h17 (horário de Brasília), o índice Dow Jones recuava 0,27 por cento, para 16.914 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha desvalorização de 0,34 por cento, para 1.971 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caía 0,53 por cento, para 4.426 pontos.

Com a queda desta sessão, o S&P caiu abaixo da média móvel de 14 dias, que serviu de suporte na sexta-feira.

As vendas pendentes de moradias inesperadamente caíram 1,1 por cento em junho. A notícia vem após queda de 8,1 por cento das vendas de novas moradias em junho, maior baixa em quase um ano. O índice do setor imobiliário PHLX perdia mais de 1 por cento, enquanto a ação da D.R. Horton tombava quase 2 por cento.

A atividade do setor de serviços dos EUA atingiu a máxima em 4 anos e meio em julho, mas as leituras sobre novos negócios e o crescimento enfraqueceram, de acordo com dados preliminares do Markit.

"Não são os primeiros números fracos que tivemos sobre o mercado imobiliário recentemente, o que sugere que o setor está desacelerando, um verdadeiro desencorajamento", disse o presidente da Axiom Capital Management, Liam Dalton.

"Os dados sugerem que é a hora de ser cauteloso sobre a ideia de uma economia robusta", acrescentou.

Ainda serão divulgados nesta semana os dados do Produto interno Bruto (PIB) do segundo trimestre e o relatório de emprego de julho.

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