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Wall Street avança com dados e menor tensão sobre Ucrânia

Ganhos podiam ser vistos em diversas ações, com nove dos 10 setores primários do S&P 500 operando em alta nesta sessão


	Bolsa de Nova York: às 12h15, o índice Dow Jones subia 0,23 por cento, para 16.406 pontos. O Standard & Poor's 500 ganhava 0,27 por cento, para 1.870. O Nasdaq tinha alta de 0,07 por cento, para 4.237 pontos
 (.REUTERS/Lucas Jackson)

Bolsa de Nova York: às 12h15, o índice Dow Jones subia 0,23 por cento, para 16.406 pontos. O Standard & Poor's 500 ganhava 0,27 por cento, para 1.870. O Nasdaq tinha alta de 0,07 por cento, para 4.237 pontos (.REUTERS/Lucas Jackson)

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Da Redação

Publicado em 26 de março de 2014 às 12h29.

Nova York - As ações dos Estados Unidos avançavam nesta quarta-feira por um aparente arrefecimento das tensões sobre a Ucrânia e em resposta a sinais de melhores condições econômicas nos Estados Unidos.

Às 12h15, o índice Dow Jones subia 0,23 por cento, para 16.406 pontos. O Standard & Poor's 500 ganhava 0,27 por cento, para 1.870. O Nasdaq tinha alta de 0,07 por cento, para 4.237 pontos.

Os ganhos podiam ser vistos em diversas ações, com nove dos 10 setores primários do S&P 500 operando em alta nesta sessão.

Os maiores avanços eram registrados nas áreas de saúde e telecomunicações, ambos considerados apostas defensivas.

A Rússia e países ocidentais sinalizaram a demarcação um limite para a crise na Ucrânia na terça-feira depois que grandes nações industrializadas advertiram Moscou sobre sanções econômicas mais duras se for além da anexação da Crimeia.

Os desdobramentos pareciam limitar as chances de o maior conflito entre o Ocidente e o Oriente desde a Guerra Fria se ampliar, o que diminui as turbulências nos mercados. Apesar de poucas empresas norte-americanas terem exposição direta à região, investidores temem contágio por conta de tensão prolongada.

"Eu ficaria chocado se houvesse algum tipo de escalada agora, o que elimina algumas preocupações que as pessoas tinham e força o mercado a se focar novamente na economia. Dados recentes reforçam a teoria de que o efeito negativo foi resultado do clima, e não dos fundamentos", afirmou o presidente da Stewart Capital Advisors, Malcolm Polley.

As encomendas de bens duráveis cresceram mais do que o esperado em fevereiro, encerrando dois meses seguidos de declínios. Além disso, a atividade econômica do setor privado norte-americano acelerou em março, de acordo com o Índice de Gerentes de Compras preliminar (PMI, na sigla em inglês).

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