Mercados

Wall St tem alta apesar de contração do PIB dos EUA

Investidores viam atratividade no mercado acionário em detrimento de outros ativos apesar dos últimos dados econômicos terem ficado abaixo das expectativas


	Bolsa de Nova York: às 13h14, o indicador Dow Jones tinha variação positiva de 0,1 por cento, a 16.834 pontos
 (.REUTERS/Lucas Jackson)

Bolsa de Nova York: às 13h14, o indicador Dow Jones tinha variação positiva de 0,1 por cento, a 16.834 pontos (.REUTERS/Lucas Jackson)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2014 às 14h32.

São Paulo - As ações dos Estados Unidos operavam em alta nesta quarta-feira com investidores vendo atratividade no mercado acionário em detrimento de outros ativos apesar dos últimos dados econômicos terem ficado abaixo das expectativas.

Às 13h14 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones tinha variação positiva de 0,1 por cento, a 16.834 pontos, enquanto o S&P 500 tinha alta de 0,19 por cento, a 1.953 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq subia 0,17 por cento, a 4.357 pontos.

A economia dos EUA contraiu 2,9 por cento no primeiro trimestre, um ritmo muito mais forte do que o previsto inicialmente, mas a atividade foi impactada por condições climáticas adversas e já há indicações que a economia se recuperou desde então. Em outro ponto negativo, os pedidos de bens duráveis recuaram inesperadamente 1 por cento em maio.

"Enquanto os investidores continuarem acreditando que a economia vai continuar a crescer, e todo mundo espera crescimento no segundo trimestre, menos mal haverá em comprar ações com pequenas valorizações, ainda mais quando os bônus ou o câmbio não dão tanto retorno", disse o estrategista-chefe de investimento do Key Private Bank, Bruce McCain.

Acompanhe tudo sobre:Mercado financeirowall-street

Mais de Mercados

Bancos europeus registram lucro recorde em 2024 com alta de margens e menor inadimplência

Ibovespa opera em alta com ajuda de Vale (VALE3)

Ouro pode subir no curto prazo movido pela guerra comercial à frente

Decisão de juros na Inglaterra, entrevista de Lula e balanço do Itaú: o que move o mercado