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Wall St sobe por menores preocupações com China

Às 11h55 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones subia 0,64 por cento, a 16.161 pontos


	Wall Street: às 11h55 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones subia 0,64 por cento, a 16.161 pontos
 (©AFP / Stan Honda)

Wall Street: às 11h55 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones subia 0,64 por cento, a 16.161 pontos (©AFP / Stan Honda)

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Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2015 às 12h30.

Os índices acionários dos Estados Unidos subiam nesta quarta-feira, recuperando-se das grandes perdas do dia anterior, após nova intervenção da China para sustentar seus mercados, o que ajudou a atenuar as perdas que vêm atingindo os mercados globais.

Às 11h55 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones subia 0,64 por cento, a 16.161 pontos, enquanto o S&P 500 avançava 0,45 por cento, a 1.922 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq operava em alta de 0,66 por cento, a 4.666 pontos.

Wall Street fechou em forte queda na terça-feira. Renovadas preocupações com a economia chinesa derrubaram os principais índices acionários a quedas de quase 3 por cento e intensificaram preocupações com recuos no longo prazo.

Mas nesta quarta-feira as bolsas chinesas fecharam quase estáveis, longe das mínimas da sessão, após corretoras do país aumentarem as compras de ações, reagindo a chamados do governo por apoio ao mercado acionário e ajudando a acalmar o nervosismo dos investidores.

O relatório de empregos da ADP mostrou que o setor privado norte-americano criou 190 mil novas vagas de trabalho em agosto, acima dos 177 mil apurados em julho, segundo dados revisados, mas abaixo das expectativas de economistas, que previam 201 mil.

Os dados vêm antes da divulgação, na sexta-feira, de dados mais abrangentes sobre o mercado de trabalho, o último número sobre o emprego antes da reunião do Federal Reserve, banco central norte-americano, nos dias 16 e 17 de setembro. É largamente esperado que o Fed faça um anúncio sobre uma alta dos juros.

"Eu não creio que este número signifique absolutamente nada.

Acho que ele precisa variar muito para ter qualquer impacto na decisão do Fed de elevar os juros", disse o economista-chefe da Raymond James, Scott Brown.

(Por Tanya Agrawal) REUTERS EN BBF

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