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Wall St oscila perto da esbilidade após venda generalizada

Venda generalizada levou o S&P 500 ao seu menor nível em quase dois meses diante de contínuas preocupações


	Bolsa de Nova York: às 11h32, o indicador Dow Jones tinha leve alta de 0,08 por cento, 16.731 pontos
 (Jin Lee/Bloomberg)

Bolsa de Nova York: às 11h32, o indicador Dow Jones tinha leve alta de 0,08 por cento, 16.731 pontos (Jin Lee/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2014 às 12h29.

Nova York - Os principais índices de ações norte-americanas oscilavam perto da estabilidade nesta quarta-feira, na sequência de uma venda generalizada que levou o S&P 500 ao seu menor nível em quase dois meses diante de contínuas preocupações sobre como o dólar forte e o crescimento global fraco podem impactar os resultados de empresas.

Às 11h32 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones tinha leve alta de 0,08 por cento, 16.731 pontos, enquanto o S&P 500 tinha desvalorização de 0,06 por cento, a 1.933 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuava 0,08 por cento, a 4.381 pontos.

A Costco figurava entre os papéis de destaque no mercado, subindo cerca de 2 por cento depois que seu lucro superou as estimativas de analistas pela primeira vez em cinco trimestres.

O crescimento do setor de serviços da China enfraqueceu em setembro com desaceleração nos novos pedidos, outro sinal de enfraquecimento da segunda maior economia do mundo. Os números foram publicados um dia após a produção industrial alemã ter ficado abaixo de expectativas.

A fraqueza em outras economias e a expectativa de que as taxas de juros vão começar a subir nos Estados Unidos enquanto outros importantes bancos centrais continuam afrouxando suas políticas monetárias impulsionaram a moeda norte-americana.

"Investidores estão preocupados como o dólar forte e a fraqueza na zona do euro terão impacto negativo nos resultados do terceiro trimestre, e mais importante na orientação para o quarto trimestre", disse o estrategista-chefe de mercado da Wunderlich Securities, Art Hogan.

Segundo Hogan, a epidemia de Ebola e o avanço de militantes do Estado Islâmico na Síria também mantinham investidores nervosos.

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