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Bolsa americana pode saltar até 14% com vitória de Trump, diz JPMorgan

Ex-vice-presidente Joe Biden tem uma vantagem substancial nas pesquisas de opinião nacionais

Trump: "Vemos uma vitória 'ordenada' de Trump  como o resultado mais favorável para as ações", afirmou o banco de investimento JP Morgan (Jonathan Ernst/Reuters)

Trump: "Vemos uma vitória 'ordenada' de Trump  como o resultado mais favorável para as ações", afirmou o banco de investimento JP Morgan (Jonathan Ernst/Reuters)

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Reuters

Publicado em 26 de outubro de 2020 às 15h41.

Última atualização em 27 de outubro de 2020 às 14h25.

O banco de investimento JP Morgan espera que o índice S&P 500 suba para 3.900 pontos se o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, for reeleito na próxima semana, classificando tal resultado como o mais favorável para os mercados de ações. Onde Paulo Guedes, Rodrigo Maia e Donald Trump se encontram? Nas análises da EXAME Research. Assine e entenda como a política mexe com seu bolso 

Uma alta para 3.900 pontos marcaria um salto de 14% em relação ao fechamento do índice na segunda-feira (26).

Uma vitória sem tumultos dos democratas seria "basicamente neutra" para os mercados, disse o JPM em nota recebida nesta segunda-feira, acrescentando: "Vemos uma vitória 'ordenada' de Trump como o resultado mais favorável para as ações".

As chances de uma "onda azul" democrata diminuíram ligeiramente desde meados de outubro. O ex-vice-presidente Joe Biden tem uma vantagem substancial nas pesquisas de opinião nacionais, embora a disputa seja mais acirrada em estados cruciais que provavelmente decidirão a disputa.

O JP Morgan disse que vários de seus dados, como o registro de eleitores e o humor no Twitter, apontam para uma "corrida cada vez mais acirrada".

Entre os diferentes setores, o JPM vê as ações de energia e financeiras como as prováveis principais beneficiárias da vitória de Trump.

“Avaliamos que os setores de energia, financeiro e de saúde provavelmente poderiam ver as mudanças mais fortes, uma vez que foram explicitamente referenciados por cada candidato na campanha”, acrescentou o banco.

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