Mercados

Tarpon aprova reorganização societária

Empresa criará gestora de recursos para concentrar administração de valores mobiliários

Segundo a empresa, não haverá alterações na negociação de suas ações no Novo Mercado da BM&FBovespa (©AFP / Yasuyoshi Chiba)

Segundo a empresa, não haverá alterações na negociação de suas ações no Novo Mercado da BM&FBovespa (©AFP / Yasuyoshi Chiba)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2012 às 16h54.

São Paulo – A Tarpon (TRPN3) aprovou nesta quinta-feira sua reorganização societária. Será criada uma nova subsidiária, a Tarpon Gestora de Recursos, que vai ser responsável pela administração dos recursos de terceiros da empresa. Dessa forma, uma única entidade concentrará a administração de carteira de valores mobiliários.

“A reorganização não terá impacto sobre os negócios da companhia ou de suas subsidiárias e não afetará os acionistas”, informa a companhia em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Também não haverá alterações no registro da empresa na CVM como companhia aberta, nem na negociação de suas ações na BM&FBovespa. A empresa ainda afirma que sua administração não será alterada. 

Para que a mudança seja efetivada, certos ativos da companhia associados às atividades de administração de recursos de terceiros deverão passar para a Tarpon Gestora. Isso será feito após autorização do regulador.

Com a conclusão da transferência desses ativos, os fundos, carteiras e veículos de investimento que estão sob gestão da Tarpon – que atuará exclusivamente como holding - serão geridos pela Tarpon Gestora.

Acompanhe tudo sobre:B3bolsas-de-valoresCVMFundos de investimentogestao-de-negociosGestores de fundosMercado financeiroReestruturaçãoservicos-financeirosTarpon

Mais de Mercados

B3: estrangeiros retiram na Super Quarta metade do valor sacado no mês

Iene em alta e dólar em queda: por que a desvalorização da moeda americana deve se acelerar

Do campo à Faria Lima, dívida da Agrogalaxy passa de R$ 4,5 bilhões

"Emergentes podem voltar a ser os queridinhos do mercado", diz Luiz Fernando Araujo, da Finacap