Mercados

Steve Ballmer viu a Microsoft derreter e ressurgir na Nasdaq

CEO assistiu de perto as ações da empresa de tecnologia despencarem 70% durante a crise de 2009


	Quando a explosão da crise financeira aconteceu, Steve Ballmer, seu amigo Bill Gates e todo o mercado assistiram aos papéis da Microsoft despencarem
 (Divulgação)

Quando a explosão da crise financeira aconteceu, Steve Ballmer, seu amigo Bill Gates e todo o mercado assistiram aos papéis da Microsoft despencarem (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de agosto de 2013 às 14h51.

São Paulo – As ações da Microsoft disparavam 9% na máxima desta sexta-feira e ganhavam a atenção dos investidores na Nasdaq.

O forte fôlego dos papéis surgiu após a notícia de que seu CEO, Steve Ballmer, deixará o comando da empresa nos próximos 12 meses.

Há 33 anos na Microsoft, Ballmer chegou a ser vice-presidente das áreas de vendas e suporte, sistemas de software e marketing antes de assumir a presidência executiva no ano 2000.

Desde então, Ballmer viu a companhia passar por altos e baixos, enfrentando, inclusive, a maré de pessimismo dos mercados durante a crise de 2009.

No ano em que Ballmer assumiu o cargo de presidente executivo da Microsoft, as ações da empresa eram negociadas ao preço de 48,94 dólares.

No entanto, quando a explosão da crise financeira aconteceu, Steve Ballmer, seu amigo Bill Gates e todo o mercado assistiram aos papéis despencarem até os modestos 16,15 dólares, uma queda de 67%.

De lá pra cá, assim como a maioria das grandes empresas listadas, a Microsoft mostrou recuperação, avançando 114%.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasPersonalidadesEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaMicrosoftTecnologia da informaçãoMercado financeiroNasdaqSteve Ballmer

Mais de Mercados

Hackers desviam R$ 420 milhões em ataque a sistema Pix da Sinqia; HSBC é um dos afetados

Warren Buffett completa 95 anos e se prepara para uma merecida aposentadoria

O que esperar da possível entrada do Mercado Livre em farmácias

Na China, a nova ordem é produzir menos para preços subirem: entenda a política 'anti-involução'