Mercados

Sonda e Livraria Cultura estudam abrir capital

Informação sobre a intenção da livraria é do presidente do conselho de administração da empresa, Pedro Herz

Segundo ele, a Cultura já segue todas as exigências de companhia aberta, mas ainda não sabe quando dará início ao processo (Germano Lüders/EXAME)

Segundo ele, a Cultura já segue todas as exigências de companhia aberta, mas ainda não sabe quando dará início ao processo (Germano Lüders/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2012 às 15h11.

São Paulo - A rede de supermercados Sonda está preparada para a abertura de capital, nas palavras do presidente José Domingo Barral. De acordo com o executivo, que já atuou no Pão de Açúcar e liderou o processo de reestruturação do Assaí, a empresa tem pronta toda a estrutura para um IPO (oferta pública de ações, na sigla em inglês). "Só depende do interesse dos acionistas", disse. Barral foi contratado há quase dois anos para profissionalizar a rede de supermercados da família Sonda.

Outra varejista que estuda negociar ações na bolsa de valores é a Livraria Cultura, contou o presidente do conselho de administração da empresa, Pedro Herz. Segundo ele, a Cultura já segue todas as exigências de companhia aberta, mas ainda não sabe quando dará início ao processo.

Já a presidente da Le Postiche, Alessandra Restaino, disse que a empresa avalia várias possibilidades de expansão, sendo que um IPO está entre elas. A executiva preferiu, no entanto, não comentar em qual fase estão os estudos. Todos os executivos participaram nesta quarta-feira do painel "A profissionalização de empresas familiares", apresentado no evento Brazilian RetailWeek 2012.

Acompanhe tudo sobre:ComércioMercado financeiroOfertas de açõesLivraria Cultura

Mais de Mercados

Omnicare, da CVS, pede falência após condenação de US$ 949 milhões

Oracle nomeia dois novos co-CEOs em meio à expansão em IA

Spirit Airlines vai deixar em licença 1.800 comissários durante 2ª falência em menos de um ano

Tarifaço reduz exportações de tecnologia da China para os EUA, mas Ásia mantém crescimento