Mercados

Sistema de reconhecimento facial falha e ações da Apple caem

Um executivo da companhia estava demonstrando como desbloquear a tela por meio do reconhecimento facial, mas o aparelho não identificou o rosto dele

iPhone X: o aparelho vai custar US$ 999 (David Paul Morris/Bloomberg)

iPhone X: o aparelho vai custar US$ 999 (David Paul Morris/Bloomberg)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 12 de setembro de 2017 às 16h46.

Última atualização em 12 de setembro de 2017 às 18h05.

São Paulo - As ações da Apple reverteram a tendência vista mais cedo e passaram a cair durante a apresentação do novo iPhone X em Cupertino, na Califórnia. Às 16h15 (de Brasília), os papéis da companhia cediam 1,00% em Nova York.

Um executivo da companhia estava demonstrando como desbloquear a tela por meio do reconhecimento facial, mas o aparelho não identificou o rosto dele. Após alguns segundos, o smartphone voltou a funcionar.

O reconhecimento facial, a maior novidade do iPhone X, é feito por meio de um complexo sistema de câmeras de profundidade verdadeira.

Entre outras novidades do modelo estão a eliminação do botão de início, câmeras de 12 megapixels e o animoji, aplicativo que reconhece a face do usuário e cria um emoji animado a partir dela.

A companhia garante que a bateria do modelo vai durar duas horas a mais que o do iPhone 7. De acordo com a Apple, o iPhone X abre "caminho para uma nova década de smartphones".

O aparelho vai custar US$ 999 e a pré-venda tem início em 27 de outubro. Não foi revelado se o Brasil está incluído entre os países em que ocorrerá o lançamento.

Mais cedo, outras quatro novidades foram lançadas: a terceira geração do Apple Watch, a Apple TV 4K e os iPhones 8 e 8 Plus.

Acompanhe tudo sobre:AçõesAppleCelularesiPhone

Mais de Mercados

CVC sobe 7% na bolsa com poison pill e alta das ações domésticas

Em meio a pressão por boicotes, ação do Carrefour sobe 3,31%

O saldo final – e os vencedores – da temporada de balanços do 3º tri, segundo três análises

Warren Buffett doa US$ 1,1 bilhão em ações da Berkshire Hathaway: "Nunca quis criar uma dinastia"