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Siderúrgicas comemoram na Bolsa suspensão de taxas dos EUA

Governo dos Estados Unidos decidiu, por ora, isentar o Brasil das taxações sobre o aço e alumínio

CSN: papéis da companhia e da Usiminas passaram a subir forte após a notícia (CSN/Divulgação)

CSN: papéis da companhia e da Usiminas passaram a subir forte após a notícia (CSN/Divulgação)

Rita Azevedo

Rita Azevedo

Publicado em 22 de março de 2018 às 13h52.

Última atualização em 22 de março de 2018 às 13h52.

São Paulo -- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, suspendeu a aplicação de tarifas de importações de aço e alumínio para produtos do Brasil, da União Europeia e de cinco outros países, informou nesta quinta-feira o representante comercial dos EUA, Robert Lighthizer. 

A suspensão, no entanto, não é definitiva e deve durar o tempo em que os países negociam uma possível isenção permanente. No último dia 8 de março, o governo de Trump impôs tarifas de 25% sobre as importações americanas de aço e de 10% sobre as de alumínio, despertando temores de uma guerra comercial generalizada.

Mesmo sendo temporária, a isenção impactou as ações das siderúrgicas na Bolsa. Após o anúncio, que ocorreu por volta das 12h (horário de Brasília), os papéis da Usiminas e da CSN viraram para forte alta enquanto os da Gerdau amenizaram as perdas.

Às 13h30, as ações da Usiminas tinham ganhos de 3,3%, a 11,60 reais. No mesmo horário, CSN registrava ganhos de 3,5%, com os papéis cotados a 9,17 reais e a Gerdau caía 1,5%, a 15,74 reais cada ação.

Com agências de notícias.

 

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