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Setor de educação deve ganhar representatividade no Ibovespa

BM&FBovespa divulgará no dia 1 de agosto sua primeira prévia da carteira do principal índice da bolsa


	A ação ordinária da Usiminas (USIM3), não atendeu a um dos três critérios de elegibilidade para o índice, segundo o HSBC
 (Paulo Fridman/Bloomberg News)

A ação ordinária da Usiminas (USIM3), não atendeu a um dos três critérios de elegibilidade para o índice, segundo o HSBC (Paulo Fridman/Bloomberg News)

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Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2013 às 16h42.

São Paulo - A BM&FBovespa (BVMF3) divulgará no dia 1 de agosto sua primeira prévia da carteira do Ibovespa, que vai vigorar de 2 de setembro até o final do ano.

Avaliando o desempenho das ações nos últimos 12 meses, o HSBC estimou as possíveis alterações na carteira do principal índice da bolsa.

“Para a última alteração da carteira do Ibovespa do ano acreditamos que há cinco ações que podem ser incluídas. Contudo, reconhecemos que essas possuem diferentes graus de probabilidade de serem incluídas no próximo rebalanceamento”, afirma o estrategista Carlos Nunes.

Para ele, as ações da Anhanguera (AEDU3) e da Kroton (KROT3) possuem alta probabilidade de serem incluídas. “Ainda vemos como média a probabilidade de EcoRodovias (ECOR3) ser a uma das novas integrante da carteira”, completa Nunes.

O relatório ainda destaca que, para Even (EVEN3) e Qualicorp (QUAL3), a probabilidade de entrada é menor, já que considerando essas ações e as já citadas, o índice de negociabilidade ficaria em 80,29%, acima do total definido pela metodologia do Ibovespa, fazendo com que o índice fique composto de 76 ações.

O estudo do HSBC não prevê inicialmente exclusões de papéis que atualmente estão no índice. No entanto, a ação ordinária da Usiminas (USIM3), não atendeu a um dos três critérios de elegibilidade para o índice.

“No caso específico de OGXP3, apesar de esperarmos queda de participação no índice, a quantidade teórica da ação na carteira deve aumentar significativamente, devido à forte desvalorização de sua cotação nos últimos três meses”, finaliza o estrategista.

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