A informação não chega até você, mas eles decidem “quem vive” e “quem morre” no mundo cripto (John Churchman/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 11 de março de 2022 às 10h05.
O “Clube dos Criptomilionários”, como ficou conhecida a sociedade internacional de megainvestidores em ativos digitais, irá se reunir novamente no fim de março em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.
Chamado de “maçonaria” das criptomoedas, o grupo é conhecido por reunir importantes figuras do mercado de ativos digitais, como desenvolvedores e executivos. A reunião acontece uma vez por ano e tem como objetivo trocar informações a respeito de novos criptoativos com chance de valorização exorbitante nos próximos meses.
O encontro é tão relevante que funciona como uma espécie de vitrine para novas criptomoedas. Vejamos o exemplo da Cardano, que foi apresentada no encontro da sociedade em 2018: a moeda, cotada a US$ 0,10 na época da reunião, explodiu de valor após o encontro e chegou a US$ 3, uma valorização de quase 30 vezes.
Em 2020, o CEO da Binance, a maior corretora de criptomoedas do mundo, Changpeng Zhao, ingressou na sociedade e apresentou a própria criptomoeda da Exchange, a Binance Coin. Em alguns meses, o ativo subiu mais de 3.700% e se tornou a 4ª maior criptomoeda do planeta em valor de mercado.
Para o encontro de 2022, um dos brasileiros presentes no evento será o analista de criptomoedas Vinícius Bazan, que encabeça a maior série para investidores de ativos digitais do Brasil. Inclusive, ele está montando um grupo de interessados em acompanhar todas as informações do evento em Dubai.
Bazan lembra que as estrelas das edições anteriores não são mais as melhores oportunidades no radar. Tanto que ele não indica a compra da Cardano e BNB. O que ele está de olho é nas próximas candidatas a estrelas do mundo cripto.
O apelido de “maçonaria” das criptomoedas não tem nada a ver com rituais de iniciação, mas sim com o estereótipo de um clube secreto que define o funcionamento da sociedade. Neste caso, a sociedade de criptomilionários, por reunir as principais “baleias” do mercado, acaba definindo quais moedas podem se valorizar e quais tendem a ficar pelo caminho.
Acontece que, geralmente, essas informações são restritas aos membros do clube e não chegam ao investidor comum, que acaba não conseguindo captar esses lucros nos estágios iniciais, quando o potencial de multiplicação é maior.
Só que neste ano, as coisas serão diferentes: o analista Vinícius Bazan, que comanda a principal série para investidores brasileiros de criptomoedas, ingressou no clube e se comprometeu a divulgar as informações reveladas pela sociedade.
Será feita uma espécie de cobertura com as principais informações do megaencontro. Depois, a delegação brasileira fará uma transmissão exclusiva direto do Oriente Médio no dia 28 de março, revelando abertamente o nome da primeira criptomoeda da lista selecionada pelo clube.
Após essa transmissão, quem decidir entrar para o grupo brasileiro de investidores terá acesso à lista completa.
Para ter acesso ao conteúdo, é preciso fazer a pré-inscrição gratuita no botão abaixo. Por se tratar de um material com certo nível de sigilo, Bazan pode limitar o número de vagas ao grupo.
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