Mercados

Preços do petróleo caem com dólar valorizado

O dólar registrou sua melhor performance semanal em mais de sete meses contra uma série de moedas, pesando sobre os preços das commodities


	Petróleo: o petróleo dos EUA fechou em queda de 0,09 dólar a 50,35 dólares por barril
 (Spencer Platt/AFP)

Petróleo: o petróleo dos EUA fechou em queda de 0,09 dólar a 50,35 dólares por barril (Spencer Platt/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2016 às 18h09.

Nova York - Os preços do petróleo caíram ligeiramente nesta sexta-feira pressionados por um dólar valorizado e outro aumento na contagem de sondas de exploração nos Estados Unidos.

O dólar registrou sua melhor performance semanal em mais de sete meses contra uma série de moedas, pesando sobre os preços das commodities negociadas na moeda norte-americana, incluindo o petróleo.

Enquanto isso, um relatório da companhia de serviços de energia Baker Hughes mostrou que petroleiras dos EUA colocaram mais quatro sondas de perfuração de poços em operação na semana encerrada em 14 de outubro.

Foi a 16ª semana consecutiva que petroleiras não fizeram cortes, indicando mais produção a caminho.

Apesar disso, os preços caíram apenas ligeiramente. O Brent encerrou em queda de 0,08 dólar, ou 0,2 por cento, a 51,95 dólares por barril. Para a semana, o contrato encerrou inalterado.

O petróleo dos EUA fechou em queda de 0,09 dólar a 50,35 dólares por barril. Ele subiu cerca de 1 por cento na semana.

Por enquanto, muitos acreditam que os preços podem continuar subindo no curto prazo por expectativas relacionadas aos cortes de produção propostos pela Opep.

Acompanhe tudo sobre:CâmbioCommoditiesDólarEnergiaEstados Unidos (EUA)MoedasPaíses ricosPetróleoPreços

Mais de Mercados

Menos de 15% das empresas que fizeram IPO em 2021 superam a performance do Ibovespa

B3: estrangeiros retiram na Super Quarta metade do valor sacado no mês

Iene em alta e dólar em queda: por que a desvalorização da moeda americana deve se acelerar

Do campo à Faria Lima, dívida da Agrogalaxy passa de R$ 4,5 bilhões