Mercados

Petróleo supera US$ 108 por posições nos EUA sobre Síria

O petróleo migrou para o terreno positivo após Obama dizer que o Congresso norte-americano deve acabar votando em favor de uma ação militar contra a Síria


	Exploração de petróleo: contrato de petróleo mais negociado, com entrega para outubro, subiu US$ 0,89 (0,81%) e terminou a US$ 108,54 o barril
 (Getty Images)

Exploração de petróleo: contrato de petróleo mais negociado, com entrega para outubro, subiu US$ 0,89 (0,81%) e terminou a US$ 108,54 o barril (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2013 às 17h02.

Nova York - Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta nesta terça-feira, 3, superando US$ 108 por barril.

A commodity recebeu algum apoio de dados positivos recentes dos Estados Unidos, China e zona do euro, mas o impulso maior veio de comentários do presidente dos EUA, Barack Obama, e de republicanos que expressaram apoio a um ataque militar à Síria.

O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para outubro, subiu US$ 0,89 (0,81%) e terminou a US$ 108,54 o barril. Na plataforma eletrônica ICE, o barril de petróleo do tipo Brent avançou US$ 1,35 (1,18%), acabando a sessão a US$ 115,68.

O petróleo migrou para o terreno positivo após Obama dizer que o Congresso norte-americano deve acabar votando em favor de uma ação militar contra a Síria. Em seguida, comentários de republicanos, como o presidente da Câmara dos Representantes, John Boehner, expressando apoio à ideia acentuaram a alta da commodity.

"Sempre que a palavra Síria é mencionada por qualquer líder político, vemos uma reação no mercado de petróleo, para um lado ou para o outro", disse Dominick Chirichella, analista do Energy Management Institute. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:CombustíveisCommoditiesEnergiaPetróleo

Mais de Mercados

Ibovespa abre em queda de olho em fiscal brasileiro

Petrobras paga nesta sexta-feira a segunda parcela de proventos do 1º trimestre

Mercedes-Benz reduz previsão de lucro e ações chegam a cair 7%

Decisão de juros na Ásia, novo CEO da Nike e relatório bimestral de despesas: o que move o mercado