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Petróleo recua, apesar de dados positivos da China

A China anunciou que teve superávit comercial de US$ 18,46 bilhões em abril, maior do que o previsto por analistas


	Barris de petróleo: às 7h52 (de Brasília), o brent para junho caía 0,42%, a US$ 107,68 por barril na plataforma eletrônica ICE
 (Joe Mabel/Wikimedia Commons)

Barris de petróleo: às 7h52 (de Brasília), o brent para junho caía 0,42%, a US$ 107,68 por barril na plataforma eletrônica ICE (Joe Mabel/Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2014 às 09h03.

Londres - No fim da noite de quarta-feira, 7, a China anunciou que teve superávit comercial de US$ 18,46 bilhões em abril, maior do que o saldo positivo de US$ 17,3 bilhões previsto por analistas consultados pela Dow Jones Newswires.

Além disso, tanto as exportações quanto as importações avançaram ante igual mês do ano passado, contrariando projeções de queda, e as compras externas de petróleo foram recordes em abril.

Por outro lado, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, suavizou o tom de seus comentários sobre a crise na Ucrânia e apelou a separatistas pró-Moscou no sudeste ucraniano que adiem um referendo sobre independência planejado para este fim de semana. Com isso, o petróleo vem mostrando tendência de queda nesta quinta-feira, 8.

Para Andrey Kryuchenkov, analista da VTB Capital, o petróleo deverá se manter em trajetória de baixa, a menos que a situação na Ucrânia volte a se deteriorar.

Às 7h52 (de Brasília), o brent para junho caía 0,42%, a US$ 107,68 por barril na plataforma eletrônica ICE, enquanto o petróleo negociado na Nymex recuava 0,40%, a US$ 100,37 por barril.

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