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Petróleo opera em alta moderada

Nesta quarta, os investidores vão acompanhar a pesquisa oficial, do Departamento de Energia norte-americano, para checar se a queda nos estoques se confirma


	Expectativa: nesta quarta, os investidores vão acompanhar a pesquisa oficial, do Departamento de Energia norte-americano, para checar se a queda nos estoques se confirma
 (AFP)

Expectativa: nesta quarta, os investidores vão acompanhar a pesquisa oficial, do Departamento de Energia norte-americano, para checar se a queda nos estoques se confirma (AFP)

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Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2015 às 09h53.

Londres - Os futuros de petróleo operam em alta moderada nesta manhã, à espera de novos dados sobre os estoques dos EUA, que ajudam a desviar a atenção dos investidores dos problemas da China de volta para a questão da oferta da commodity.

No final da tarde de ontem, a associação de refinarias conhecida como American Petroleum Institute (API) divulgou uma redução inesperada no volume de petróleo bruto estocado nos EUA, de 7,3 milhões de barris, na semana passada.

Nesta quarta, às 11h30 (de Brasília), os investidores vão acompanhar de perto a pesquisa oficial, do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano, para checar se a queda nos estoques se confirma. Os analistas, porém, estimam um aumento de 300 mil barris no levantamento do DoE.

Nas últimas semanas, as cotações do petróleo têm sido pressionadas pela produção elevada dos EUA e de integrantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Em julho, os preços da commodity entraram em mercado baixista e agora acumulam perdas de cerca de 25% desde o começo do ano.

Mais recentemente, o petróleo tem sido bastante influenciado por preocupações com a desaceleração da China, que ontem anunciou um novo corte de juros numa tentativa de reanimar sua economia e conter a turbulência nos mercados acionários locais. O gigante asiático é o segundo maior consumidor mundial de petróleo, depois dos EUA.

Às 8h06 (de Brasília), o Brent para outubro tinha alta de 0,51%, a US$ 43,43 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres, enquanto o petróleo para o mesmo mês negociado na Nymex subia 0,36%, a US$ 39,45 por barril. 

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