Mercados

Petróleo brent recua para menos de US$ 110 o barril

O brent recua para menos de US$ 110 por barril, após os últimos ganhos, mas se mantém firme em sua faixa de preço recente


	Barris de petróleo: às 10h02 (de Brasília), o petróleo brent para abril caía 0,17% na ICE, para US$ 109,29 por barril
 (Joe Mabel/Wikimedia Commons)

Barris de petróleo: às 10h02 (de Brasília), o petróleo brent para abril caía 0,17% na ICE, para US$ 109,29 por barril (Joe Mabel/Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2014 às 11h27.

Londres - Os contratos futuros de petróleo operam sem direção única nesta quarta-feira, 26. O brent recua para menos de US$ 110 por barril, após os últimos ganhos, mas se mantém firme em sua faixa de preço recente.

Já na Nymex, os futuros avançam, apagando as perdas da sessão anterior, com a expectativa de que o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano anuncie novo aumento nos estoques de petróleo bruto.

Mais tarde, às 12h30 (de Brasília), o DoE publica seu relatório semanal sobre os estoques de petróleo dos EUA. A mediana da previsão de dez analistas consultados pelo The Wall Street Journal aponta que as reservas de petróleo cresceram 800 mil barris na semana passada.

Os mercados financeiros aguardam o depoimento da presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Janet Yellen, previsto para amanhã, e dados de manufatura da China, que vão ser divulgados no fim de semana. Os investidores buscam sinais sobre a recuperação econômica para avaliar a demanda futura por petróleo.

Às 10h02 (de Brasília), o petróleo brent para abril caía 0,17% na ICE, para US$ 109,29 por barril, enquanto o contrato para abril negociado na Nymex avançava 0,55%, para US$ 102,40 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valoresEnergiaPetróleo

Mais de Mercados

B3: estrangeiros retiram na Super Quarta metade do valor sacado no mês

Iene em alta e dólar em queda: por que a desvalorização do dólar deve se acelerar, segundo a Gavekal

Do campo à Faria Lima, dívida da Agrogalaxy passa de R$ 4,5 bilhões

"Emergentes podem voltar a ser os queridinhos do mercado", diz Luiz Fernando Araujo, da Finacap