Mercados

Petróleo Brent alcança US$48,24, mínima de seis meses

O petróleo dos Estados Unidos avançava 0,22 dólar, ou 0,5 por cento, a 44,09 dólares, às 8h46, depois de atingir mínima de 43,35 dólares mais cedo na sessão


	Barris de petróleo: "O mercado continua em uma batalha entre os fundamentos atuais de baixa e a percepção de que o mercado vai começar a reequilibrar em um futuro não muito distante", disse Dominick Chirichella
 (thinkstock)

Barris de petróleo: "O mercado continua em uma batalha entre os fundamentos atuais de baixa e a percepção de que o mercado vai começar a reequilibrar em um futuro não muito distante", disse Dominick Chirichella (thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2015 às 10h14.

Londres - Os contratos futuros de petróleo tocaram mínimas de vários meses nesta segunda-feira, depois de um fim de semana de dados mistos sobre a China, que mostraram aumento das importações de petróleo em julho, mas números mais fracos do comércio.

O petróleo Brent subia 0,35 dólar, ou 0,72 por cento, a 48,96 dólares, às 8h46 (horário de Brasília), após tocar a mínima de 48,24 dólares no início da sessão, seu nível mais baixo em mais de seis meses.

O petróleo dos Estados Unidos avançava 0,22 dólar, ou 0,5 por cento, a 44,09 dólares, às 8h46 (horário de Brasília), depois de atingir mínima de 43,35 dólares mais cedo na sessão.

Ambas as cotações estão há seis semanas prejudicadas por um excesso de oferta.

"O mercado continua em uma batalha entre os fundamentos atuais de baixa e a percepção de que o mercado vai começar a reequilibrar em um futuro não muito distante", disse Dominick Chirichella, do Instituto de Gestão de Energia.

Acompanhe tudo sobre:AçõesEnergiaEstados Unidos (EUA)Países ricosPetróleo

Mais de Mercados

G20, pacote fiscal e balanço da Nvidia: o que move o mercado

Na corrida dos chips, Samsung anuncia recompra de ações e papéis sobem até 7,5%

Ternium x CSN: Em disputa no STF, CVM reforça que não houve troca de controle na Usiminas

Casas Bahia reduz prejuízo e eleva margens, mas vendas seguem fracas; CEO está confiante na retomada