Mercados

Petróleo avança por tempestade que se aproxima dos EUA

O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para novembro, subiu US$ 0,53 (0,51%), fechando a US$ 103,84 o barril


	Exploração de petróleo: a Anadarko Petroleum e a Exxon Mobil estão entre as companhias que diminuíram ou fecharam a produção no Golfo
 (Bloomberg)

Exploração de petróleo: a Anadarko Petroleum e a Exxon Mobil estão entre as companhias que diminuíram ou fecharam a produção no Golfo (Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2013 às 17h07.

Nova York - Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta nesta sexta-feira, 04, e elevaram o ganho semanal, em meio a temores com uma tempestade tropical que está se formando no Golfo do México.

O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para novembro, subiu US$ 0,53 (0,51%), fechando a US$ 103,84 o barril. Na plataforma eletrônica ICE, o barril de petróleo do tipo Brent para novembro teve alta de US$ 0,46 (0,42%), encerrando a sessão a US$ 109,46, o maior nível desde 18 de setembro.

A tempestade Karen, que se aproxima da costa norte-americana, ameaça a produção de petróleo e gás na região, levando as empresas a retirar seus trabalhadores das plataformas em alto-mar.

O Centro Nacional de Furacões dos EUA (NHC, na sigla em inglês) alertou que a tempestade poderá causar, no sábado, 05, chuvas com forças próximas às de um furacão entre a região leste de Louisiana e a região do Panhandle da Flórida.

A Anadarko Petroleum e a Exxon Mobil estão entre as companhias que diminuíram ou fecharam a produção no Golfo, enquanto a Royal Dutch Shell e a Chevron convocaram seus funcionários para a costa.

Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:ChuvasCommoditiesEnergiaFuracõesPetróleo

Mais de Mercados

B3: estrangeiros retiram na Super Quarta metade do valor sacado no mês

Iene em alta e dólar em queda: por que a desvalorização da moeda americana deve se acelerar

Do campo à Faria Lima, dívida da Agrogalaxy passa de R$ 4,5 bilhões

"Emergentes podem voltar a ser os queridinhos do mercado", diz Luiz Fernando Araujo, da Finacap