Mercados

Petróleo atinge máxima de 1 mês após ataque dos EUA na Síria

O ataque agitou os mercados globais e levantou preocupações de que o conflito se espalhe na região rica em petróleo

Petróleo: às 8:16, o petróleo Brent subia 0,38 dólar, a 55,27 dólares por barril (Thinkstock/Thinkstock)

Petróleo: às 8:16, o petróleo Brent subia 0,38 dólar, a 55,27 dólares por barril (Thinkstock/Thinkstock)

R

Reuters

Publicado em 7 de abril de 2017 às 08h38.

Londres - Os preços do petróleo atingiram a máxima de um mês nesta sexta-feira depois que os Estados Unidos dispararam mísseis contra uma base aérea do governo sírio, agitando os mercados globais e levantando preocupações de que o conflito se espalhe na região rica em petróleo.

O petróleo Brent subia 0,38 dólar, ou 0,69 por cento, a 55,27 dólares por barril, às 8:16 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos avançava 0,48 dólar, ou 0,93 por cento, a 52,18 dólares por barril

A ação mais dura dos EUA na guerra civil de seis anos na Síria aumentou a incerteza geopolítica no Oriente Médio.

Embora a produção de petróleo da Síria seja relativamente pequena, sua localização e alianças com grandes produtores na região significam que qualquer escalada do conflito tem o potencial de aumentar os temores do lado da oferta.

Outros analistas eram mais cautelosos, dizendo que o conflito na Síria não tinha relação com os fundamentos do petróleo e que o risco político pode desaparecer tão rapidamente quanto surgiu.

Acompanhe tudo sobre:PetróleoSíria

Mais de Mercados

Por que a China não deveria estimular a economia, segundo Gavekal

Petrobras ganha R$ 24,2 bilhões em valor de mercado e lidera alta na B3

Raízen conversa com Petrobras sobre JV de etanol, diz Reuters; ação sobe 6%

Petrobras anuncia volta ao setor de etanol