Mercados

Petrobras tem maior alta em duas semanas com descoberta

A Petrobras subia 2,6 por cento às 17:53, para R$ 22,30, maior alta intradiária desde 27 de dezembro

A nova descoberta permite à Petrobras “aumentar o período de exploração e produção no bloco já existente" (Germano Lüders/EXAME.com)

A nova descoberta permite à Petrobras “aumentar o período de exploração e produção no bloco já existente" (Germano Lüders/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de janeiro de 2012 às 17h15.

São Paulo - A Petróleo Brasileiro SA caminha para a maior alta em três semanas depois de informar a descoberta de petróleo e gás natural de “excelente qualidade” em campo no Espírito Santo.

A Petrobras subia 2,6 por cento às 17:53, para R$ 22,30, maior alta intradiária desde 27 de dezembro e que, se continuar será o maior preço de fechamento desde 13 dezembro. O Ibovespa subia 2,5 por cento naquele momento.

A descoberta foi no poço de Tambuatá, no campo Golfinho, segundo comunicado da estatal de petróleo à Comissão de Valores Mobiliários ontem à noite.

A nova descoberta permite à Petrobras “aumentar o período de exploração e produção no bloco já existente utilizando-se da mesma infraestrutura”, escreveram Leonardo Zanfelicio e Karina Freitas, analistas da Concórdia SA, em relatório a clientes hoje.

A Petrobras também disse em comunicado do dia 29 de dezembro que o petróleo e o gás natural descobertos no campo de Guará eram viáveis comercialmente. A área tem o equivalente a 2,1 bilhão de barris de petróleo, de acordo com o comunicado.

Acompanhe tudo sobre:AçõesCapitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústria do petróleoPETR4PetrobrasPetróleo

Mais de Mercados

Mercado intensifica aposta em alta de 50 pontos-base na próxima reunião do Copom

Ação da Agrogalaxy desaba 25% após pedido de RJ e vale menos de um real

Ibovespa fecha em queda, apesar de rali pós-Fed no exterior; Nasdaq sobe mais de 2%

Reação ao Fomc e Copom, decisão de juros na Inglaterra e arrecadação federal: o que move o mercado