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Petrobras reafirma meta de realizar oferta de ações em setembro

São Paulo - A Petrobras reafirmou nesta segunda-feira, em comunicado ao mercado, que pretende realizar sua oferta primária de ações em setembro, negando informes na mídia de que a operação poderia sofrer novo adiamento. A petroleira disse também que não procedem comentários de que o modelo da operação poderia ser modificado para se tornar uma […]

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Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2010 às 20h01.

São Paulo - A Petrobras reafirmou nesta segunda-feira, em comunicado ao mercado, que pretende realizar sua oferta primária de ações em setembro, negando informes na mídia de que a operação poderia sofrer novo adiamento.

A petroleira disse também que não procedem comentários de que o modelo da operação poderia ser modificado para se tornar uma oferta global, aberta a todos os interessados no Brasil e no exterior.

"A Petrobras... reafirma sua intenção de realizar a capitalização de recursos pela modalidade de oferta pública de ações com prioridade de alocação aos detentores de ações de emissão da companhia, com a meta de realizá-la em setembro do ano corrente", disse a empresa no comunicado.

"A companhia também não confirma quaisquer informações divulgadas pela imprensa em geral e informa que comentários sobre a pretendida oferta pública de ações, incluindo seu montante, detalhes sobre sua estrutura e cronograma de sua execução, constituem mera especulação", acrescentou.

A eventual oferta de ações da petroleira, fundamental para a execução de seu ambicioso programa de investimentos de 224 bilhões de dólares em cinco anos, continua gerando amplos comentários na mídia e no mercado.

Alguns questionam as chances de sucesso da operação, devido ao cenário atual do mercado internacional de capitais e pela proximidade das eleições no Brasil.

A estatal, no entanto, que adiou a operação inicialmente programada para julho, segue preparando a oferta e recentemente marcou assembleia para aprovar contratação de consultoria que vai avaliar os títulos públicos que poderão ser utilizados como pagamento pela compra das ações pelo governo.
 

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