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Para Itaú Unibanco, ratings do país devem ficar estáveis

"Os ajustes (que estão sendo feitos na economia brasileira) visam os próximos quatro anos e não os próximos meses", afirmou economista-chefe do Itaú Unibanco


	Brasil: segundo economista, se governo conseguir implementar meta de 1,9% do PIB de superávit primário, contribuirá para melhorar humor de agências de classificação de risco
 (Dado Galdieri/Bloomberg)

Brasil: segundo economista, se governo conseguir implementar meta de 1,9% do PIB de superávit primário, contribuirá para melhorar humor de agências de classificação de risco (Dado Galdieri/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2014 às 16h00.

São Paulo - O economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn, acredita que a perspectiva para os ratings do Brasil é estável a despeito da mudança promovida na nota atribuída pela Standard & Poor's (S&P) recentemente.

"O rating do país deve ficar estável por algum tempo. Os ajustes (que estão sendo feitos na economia brasileira) visam os próximos quatro anos e não os próximos meses", afirmou ele, em coletiva de imprensa.

Segundo o economista, que participou de evento do BBA nesta quarta-feira, 16, sobre macroeconomia, se o governo conseguir implementar a meta de 1,9% do PIB de superávit primário, contribuirá para melhorar o humor das agências de classificação de risco.

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