Mercados

Ouro cai, mas acumula alta de 6,8% no 1º trimestre

O metal recuou 2,9% este mês


	Barras de ouro: o contrato mais negociado do ouro, para entrega em abril, fechou em baixa de US$ 10,50 (0,8%)
 (Junko Kimura/Bloomberg)

Barras de ouro: o contrato mais negociado do ouro, para entrega em abril, fechou em baixa de US$ 10,50 (0,8%) (Junko Kimura/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de março de 2014 às 15h57.

São Paulo - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em baixa nesta segunda-feira, 31, pela quarta sessão consecutiva. O mercado procurou direção em meio às contínuas tensões no leste europeu e dados mistos da economia dos EUA.

O contrato mais negociado do ouro, para entrega em abril, fechou em baixa de US$ 10,50 (0,8%), a US$ 1.283,80 a onça-troy, o menor nível em sete semanas. O metal recuou 2,9% este mês, mas acumulou ganho de 6,8% no primeiro trimestre.

Na sessão de hoje, os preços chegaram a subir após dados mostrarem que o índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial de Chicago, medido pelo Instituto para Gestão de Oferta (ISM), caiu para 55,9 em março, de 59,8 em fevereiro, alcançando o menor nível desde agosto.

Esta semana o mercado ainda vai avaliar o relatório de emprego dos EUA e outros dados importantes.

O pico do ouro já ficou para trás, "na medida em que a economia dos EUA melhora e o Federal Reserve começa a retirar o excesso de liquidez a caminho de potencialmente elevar as taxas de juros", segundo o relatório Natixis Metals Review, divulgado nesta segunda-feira. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valoresMetaisOuro

Mais de Mercados

Ibovespa opera em queda de olho em fiscal brasileiro; dólar sobe 1%

Petrobras paga nesta sexta-feira a segunda parcela de proventos do 1º trimestre

Mercedes-Benz reduz previsão de lucro e ações chegam a cair 7%

Decisão de juros na Ásia, novo CEO da Nike e relatório bimestral de despesas: o que move o mercado