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Os setores que podem surpreender o mercado, segundo a EXAME Invest Pro

A casa de análise acredita que o mercado local deve iniciar um momento mais favorável após as eleições do legislativo e com a melhora da articulação do governo

Setores: mercado doméstico deve ser beneficiado ao longo do ano (Germano Lüders/Exame)

Setores: mercado doméstico deve ser beneficiado ao longo do ano (Germano Lüders/Exame)

Karla Mamona

Karla Mamona

Publicado em 2 de fevereiro de 2021 às 12h56.

Última atualização em 17 de fevereiro de 2021 às 12h18.

A EXAME Invest Pro divulgou sua carteira de ações para fevereiro nesta terça-feira, 2. A casa de análise acredita que o mercado local deve iniciar um momento mais favorável após as eleições do legislativo e com a melhora da articulação do governo.

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Somado a isso, a vacinação deve acelerar a retomada da atividade econômica ao longo de 2021. “Ainda vislumbramos setores que podem surpreender na geração de lucro acima do esperado”, afirma Bruno Lima, analista de ações da EXAME Invest Pro e autor do relatório do mês.

Entre estes setores estão os que mais dependem da economia doméstica, como shopping center, construção civil, bancos, infraestrutura e consumo. Na carteira da Exame Invest Pro, os setores foram divididos da seguinte maneira: 22% em consumo e varejo, 20% em infraestrutura, 27% em commodities, 6% em energia elétrica, 15% em construção civil e 10% em bancos.

“No mercado doméstico, existe o risco do gargalo de produção/recebimento dos insumos e das vacinas prontas, que não pode ser desprezado. Além desta questão, é sempre importante monitorar a discussão das reformas, dado que o desenrolar das eleições Mantemos uma carteira majoritariamente alocada em ativos domésticos que devem se beneficiar da retomada da atividade e na nossa visão, apresentam maior probabilidade de surpreender o mercado na geração de lucros.”

Carteira EXAME Invest Pro de fevereiro

A carteira da EXAME Invest Pro tem 12 ações no total. Em janeiro, as ações recomendadas pela área de análise tiveram queda de 2,96%, contra uma queda de 3,32% do Ibovespa.

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