São Paulo – O Ibovespa encerrou a semana com ganhos acumulados de 2,5%, aos 56.693 pontos, num período marcado pela apreensão do mercado após a morte do candidato à presidência Eduardo Campos.
Os investidores começam a cogitar a possibilidade de segundo turno com a candidatura de Marina Silva. O último levantamento realizado pelo Sensus/IstoÉ revelou que o candidato Eduardo Campos (PSB) havia crescido nas intenções de voto.
A pesquisa realizada quatro dias antes do acidente aéreo com o presidenciável apontou que o apoio à candidatura de Campos havia aumentado em um ritmo um pouco mais rápido que de Dilma Rousseff e Aécio Neves. Campos tinha 9,2% das intenções de voto, 2 pontos percentuais a mais que na enquete anterior. Já Dilma Rousseff passou de 31,6% para 32,7%, enquanto Aécio saiu de 21,1% para 21,4%.
O jornal O Globo afirmou ainda que se a candidatura de Marina Silva à presidência da República pelo PSB, realmente, for concretizada, a expectativa do PSDB é que ela inicie a corrida eleitoral já com 15% das intenções de voto, praticamente o dobro do desempenho que Eduardo Campos.
No último pregão da semana, as ações da Petrobras chamavam a atenção, com uma disparada de 7,2%, em repercussão de uma nova perspectiva à corrida eleitoral.
MRV
As ações da MRV também estiveram na pauta dos investidores e encerraram a semana com ganhos de 5,5%.A companhia teve lucro líquido de 401 milhões de reais no segundo trimestre deste ano, um aumento de 184,6%, na comparação com o mesmo período do ano passado. Trata-se do maior lucro registrado pela MRV em único trimestre.
O resultado teve o impacto contábil de 267,6 milhões de reais oriundos da Log Commercial Properties, braço da MRV para o segmento de galpões industriais.
No trimestre, foi reconhecido no resultado da Log um montante líquido de 706 milhões de reais referente à variação do valor justo das suas propriedades, dos quais 267,6 milhões de reais foram registrados nos demonstrativos da MRV. Os papéis da companhia dispararam 7,2% na última sexta-feira.
Vale
Nesta semana, as ações da Vale foram mais uma vez comprometidas por notícias preocupantes vindas da China, seu principal cliente.
A economia chinesa mostrou mais sinais de enfraquecimento em julho apesar de uma série de medidas de estímulo do governo. Os dados dos números de crédito e financiamento mostraram a mínima em quase seis anos em julho, de 273,1 bilhões de iuanes (44,34 bilhões de dólares), cerca de um sétimo do que foi visto em junho.
As ações ordinárias da Vale encerraram a semana com um recuo de 1,9%. No ano, os papéis registram queda de 10%.
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1. Quem paga mais ao acionista
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1/61 (Marcos Santos/usp imagens)
São Paulo – A
BR Properties lidera a lista de empresas que apresentaram o maior rendimento sobre dividendos nos últimos 12 meses. Veja a seguir o levantamento realizado pela consultoria
Economatica.
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2. BR Properties (BRPR3)
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2/61 (Divulgação)
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3. Eletrobras (ELET6)
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3/61 (Adriano Machado/Bloomberg)
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4. Cemig (CMIG4)
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4/61 (Divulgação)
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5. Santander (SANB11)
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5/61 (Luísa Melo/Exame.com)
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6. Gafisa (GFSA3)
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6/61 (ALEXANDRE BATTIBUGLI / EXAME)
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7. CESP (CESP6)
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7/61 (CESP/Divulgação)
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8. Light (LIGT3)
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8/61 (Junius/Wikimedia Commons)
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9. CSN (CSNA3)
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9/61 (Divulgação)
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10. Banco do Brasil (BBAS3)
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10/61 (Adriano Machado/Bloomberg News)
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11. Eletrobras (ELET3)
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11/61 (Adriano Machado/Bloomberg)
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12. Ecorodovias (ECOR3)
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12/61 (Divulgação)
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13. Kroton (KROT3)
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13/61 (Germano Lüders/EXAME)
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14. Oi (OIBR4)
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14/61 (MARCELO CORREA)
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15. Telefônica (VIVT4)
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15/61 (Susana Vera/Reuters)
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16. Copel (CPLE6)
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16/61 (Divulgação)
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17. Eletropaulo (ELPL4)
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17/61 (Germano Lüders/EXAME.com)
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18. Energias do Brasil (ENBR3)
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18/61 (Divulgação)
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19. Bradespar (BRAP4)
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19/61 (Reprodução)
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20. Vale (VALE5)
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20/61 (Divulgação/Vale)
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21. Petrobras (PETR4)
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21/61 (Sergio Moraes/Reuters)
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22. Vale (VALE3)
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22/61 (Divulgação)
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23. Cetip (CTIP3)
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23/61 (Reprodução)
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24. Localiza (RENT3)
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24/61 (Divulgação)
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25. BB Seguridade (BBSE3)
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25/61 (Bovespa)
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26. MRV (MRVE3)
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26/61 (Germano Lüders/EXAME.com)
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27. CCR (CCRO3)
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27/61 (HERBERT COELHO/VIAGEM E TURISMO)
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28. Tractebel (TBLE3)
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28/61 (Arquivo Tractebel Energia)
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29. Souza Cruz (CRUZ3)
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29/61 (Germano Lüders/EXAME.com)
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30. Natura (NATU3)
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30/61 (Divulgação/Natura)
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31. Cielo (CIEL3)
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31/61 (Divulgação)
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32. TIM (TIMP3)
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32/61 (Divulgação)
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33. Ambev (ABEV3)
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33/61 (Germano Lüders/EXAME)
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34. Itaúsa (ITSA4)
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34/61 (Luísa Melo/Exame.com)
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35. BM&FBovespa (BVMF3)
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35/61 (REUTERS/Nacho Doce)
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36. Bradesco (BBDC4)
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36/61 (Pedro Lobo/Bloomberg News)
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37. Sabesp (SBSP3)
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37/61 (Nacho Doce/Reuters)
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38. Braskem (BRKM5)
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38/61 (João Mulsa/Divulgação)
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39. Even (EVEN3)
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39/61 (Omar Paixão)
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40. Petrobras (PETR3)
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40/61 (André Valentim/EXAME.com)
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41. Itaú (ITUB4)
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41/61 (Dado Galdieri/Bloomberg)
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42. Bradesco (BBDC3)
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42/61 (Paulo Fridman/Bloomberg)
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43. Hering (HGTX3)
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43/61 (Divulgação/Hering)
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44. Duratex (DTEX3)
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44/61 (Divulgação)
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45. Cyrela (CYRE3)
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45/61 (ANTONIO MILENA /EXAME.com)
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46. Ultrapar (UGPA3)
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46/61 (Lia Lubambo/EXAME.com)
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47. Metalúrgica Gerdau (GOAU4)
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47/61 (Divulgação)
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48. Lojas Renner (LREN3)
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48/61 (Paulo Fridman/Bloomberg News)
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49. Gerdau (GGBR4)
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49/61 (Miriam Fichtner/Pluf Fotos)
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50. Klabin (KLBN4)
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50/61 (Paulo Fridman/Bloomberg)
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51. BRF (BRFS3)
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51/61 (Divulgação)
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52. Embraer (EMBR3)
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52/61 (Mark Elias/Bloomberg)
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53. Suzano (SUZB5)
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53/61 (Germano Lüders)
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54. Estácio (ESTC3)
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54/61 (Divulgação)
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55. JBS (JBSS3)
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55/61 (AFP)
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56. Pão de Açúcar (PCAR4)
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56/61 (Nacho Doce/Reuters)
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57. Cosan (CSAN3)
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57/61 (Nelson Almeida/AFP)
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58. Lojas Americanas (LAME4)
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58/61 (ALEXANDRE BATTIBUGLI)
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59. ALL (ALLL3)
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59/61 (Germano Lüders)
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60. Veja agora as construtoras desabam em valor de mercado
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60/61 (Ueslei Marcelino/Reuters)