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Operador comete gafe avaliada em US$ 617 bilhões em Tóquio

O chamado dedo gordo, expressão usada quando erros de digitação de operadores resultam em ordens anormais, envolvia a compra de papéis de 42 grandes empresas

EXAME.com (EXAME.com)

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Karla Mamona

Karla Mamona

Publicado em 1 de outubro de 2014 às 14h50.

São Paulo - Um erro de um operador na bolsa de Tóquio fez com que uma ordem de compra avaliada em 617 bilhões de dólares (67,78 trilhões de ienes) fosse registrada nesta quarta-feira e, mais tarde, cancelada.

O chamado dedo gordo, expressão usada quando erros de digitação de operadores resultam em ordens anormais, envolvia a compra de papéis de 42 grandes empresas japonesas como Toyota, Honda, Canon e Sony.

A maior ordem de compra individual foi da Toyota, de 1,96 bilhão de papéis.

Erros deste tipo acontecem com certa frequência no mercado financeiro.

Em 2009, por exemplo, o banco UBS equivocadamente ordenou a compra de 3 trilhões ienes da Capcom, em vez de 30 milhões de ienes, conforme lembra o jornal London Evening Standard

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