Mercados

Ometto, da Cosan, é acusado de informação privilegiada

Bilionário ganhou um prazo maior para se defender de acusações conduzidas pela CVM

Rubens Ometto pode apresentar evidências até 23 de fevereiro. O prazo anterior era 23 de janeiro (Germano Lüders/EXAME)

Rubens Ometto pode apresentar evidências até 23 de fevereiro. O prazo anterior era 23 de janeiro (Germano Lüders/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2012 às 08h45.

São Paulo - O bilionário Rubens Ometto ganhou um prazo maior para apresentar evidências em sua defesa em processo administrativo sobre o uso de informação privilegiada conduzido pela Comissão de Valores Mobiliários na criação da Cosan Ltd, a controladora da Cosan SA Indústria e Comércio.

Ometto e o ex-diretor financeiro da Cosan Paulo Sergio de Oliveira Diniz, que agora é presidente da Amyris Inc. no Brasil, podem apresentar evidências até 23 de fevereiro, de acordo com documento de 15 de dezembro no website da CVM. O prazo anterior era 23 de janeiro.

As assessorias de imprensa de Ometto e de Diniz não responderam a e-mail da Bloomberg sobre o assunto.

Acompanhe tudo sobre:Alimentos processadosAtacadoBilionáriosBilionários brasileirosComércioCosanCVMEmpresáriosEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasInside tradingMercado financeiroPersonalidadesRubens Ometto

Mais de Mercados

Braskem e Unipar confirmam possível negociação de ativos — a Petrobras não gostou, diz jornal

Ibovespa opera em queda de olho em Petrobras (PETR4)

Petrobras busca 'grandes clientes' para distribuir combustível líquido, diz executivo

Petrobras vê menos chances de dividendo extraordinário com petróleo no atual patamar