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Oi (OIBR3): ação supera R$ 1 após grupamento e se aproxima de retorno aos índice da B3

Ações foram grupadas na propoção de 10 para 1; papéis eram negociados na casa dos centavos desde setembro

Oi: grupamento de ações passa a valer nesta segunda (Cristiano Mariz/Exame)

Oi: grupamento de ações passa a valer nesta segunda (Cristiano Mariz/Exame)

GG

Guilherme Guilherme

Publicado em 9 de janeiro de 2023 às 13h45.

Última atualização em 9 de janeiro de 2023 às 13h59.

As ações da Oi voltaram a ser negociadas acima de R$ 1 nesta segunda-feira, 9, primeiro dia após o grupamento na proporção de 10 para 1. As ações ordinárias (OIBR3) e preferenciais (OIBR4) da companhia são negociadas a R$ 1,67 e R$ 5,27, respectivamente. Desde setembro, ambos os papéis estavam na casa dos centavos.

Na sexta-feira, 6, ainda antes do grupamento, as ações ordinárias da companhia encerraram pregão no menor nível da história, a R$ 0,16.

Com as ações acima da marca de R$ 1, a Oi dá mais um passo para retornar aos índices de referência da B3, que veta a inclusão de ativos cotados na casa dos centavos.

Outra restrição à entrada da Oi a índices da B3 era o processo de recuperação judicial, já encerrado em dezembro.

Além desses fatores de elegibilidade, para entrar no Ibovespa, o principal índice da B3, as ações precisam representar  85% em ordem decrescente do Índice de Negociabilidade (IN), ter 95% de presença em pregão e ter pelo menos 0,1% do volume financeiro no mercado a vista.

As ações da Oi estão entre as mais negociadas da bolsa, tendo mais de 1 milhão de investidores em sua base acionária

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