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Oferta de ações da Azul parece improvável, diz Neeleman

O fundador da empresa aérea justificou que as condições do mercado não são propícias para um IPO


	Avião: a Azul registrou a documentação necessária para o IPO em maio e planeja levantar entre US$ 500 milhões e US$ 700 milhões com a oferta
 (Wikicommons)

Avião: a Azul registrou a documentação necessária para o IPO em maio e planeja levantar entre US$ 500 milhões e US$ 700 milhões com a oferta (Wikicommons)

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Da Redação

Publicado em 5 de outubro de 2015 às 18h06.

São Paulo - O fundador da Azul Linhas Aéreas, David Neeleman, disse que a oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da companhia este ano parece improvável, em função das condições do mercado, mas que continuará pressionando para que a abertura de capital aconteça quando houver uma oportunidade. "Não é uma questão de 'se', mas de 'quando'", afirmou.

Segundo ele, as condições do mercado este ano "podem ser difíceis, mas nós estamos observando para ver se a situação melhora". A Azul planeja utilizar os recursos captados com o IPO para comprar novos aviões e acrescentar rotas, mas Neeleman afirma que a companhia não precisa de dinheiro. Assim, a empresa não tem outros planos de financiamento no momento, porque eles não são necessários.

A Azul registrou a documentação necessária para o IPO em maio e planeja levantar entre US$ 500 milhões e US$ 700 milhões com a oferta, segundo fontes com conhecimento do assunto. Fonte: Dow Jones Newswires.

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