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O Facebook levou tombo de 27%, mas essa empresa está investindo; por quê?

As ações da Meta, dona do Facebook, caíram 27,7% desde a divulgação do balanço trimestral, mas essa empresa está reforçando posição nos papéis; entenda o motivo

A dona do Facebook divulgou resultados pela primeira vez após mudar o nome para Meta e ficou abaixo das estimativas de lucro por ação para o quarto trimestre de 2021, de US$ 3,67 contra US$ 3,84, valor aguardado pelo mercado (Reprodução/Shutterstock)

A dona do Facebook divulgou resultados pela primeira vez após mudar o nome para Meta e ficou abaixo das estimativas de lucro por ação para o quarto trimestre de 2021, de US$ 3,67 contra US$ 3,84, valor aguardado pelo mercado (Reprodução/Shutterstock)

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Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2022 às 09h00.

Última atualização em 2 de março de 2022 às 13h43.

É o fim da linha para o Facebook e Mark Zuckerberg? É isso que estão questionando os investidores desde o dia 3 de fevereiro, quando a controladora da maior rede social do mundo, a Meta, divulgou os resultados do seu balanço trimestral.

            Depois de conferir números abaixo das expectativas, o mercado levou um susto e a consequência disso está sendo uma queda de 27,7% nas ações da Meta (FBOK34) até o último fechamento, além de derrubar a Nasdaq (principal índice da bolsa americana para as empresas de tecnologia) e outras bolsas de Nova York.

Trata-se da maior queda diária de uma empresa na história da bolsa americana. Isso fez com que a Meta perdesse cerca de US$ 250 bilhões de valor de mercado e, além disso, derrubou Zuckerberg da lista dos 10 homens mais ricos do mundo, após ter reduzido em US$ 23,6 bilhões a sua fortuna.

            A queda inédita no total de usuários, números ruins para o período entre outubro e dezembro de 2021 e projeções fracas para o primeiro trimestre de 2022 foram as principais motivações para a baixa da semana passada.

A dona do Facebook divulgou resultados pela primeira vez após mudar o nome para Meta e ficou abaixo das estimativas de lucro por ação para o quarto trimestre de 2021, de US$ 3,67 contra US$ 3,84, valor aguardado pelo mercado.

Como se não bastasse, a empresa projetou receita de US$ 27 bilhões a US$ 29 bilhões para o primeiro trimestre de 2022, abaixo da perspectiva de US$ 30 bilhões do mercado, segundo dados da Refinitiv.

            Além disso, pela primeira vez a Meta divulgou um declínio no número de usuários ativos diários em relação ao trimestre anterior, atribuindo esse efeito nunca visto na história da empresa a concorrentes como o TikTok e até mesmo à gigante de tecnologia Apple.

            Isso porque a fabricante trilionária de iPhones efetuou o bloqueio de dados que até então compartilhava com plataformas como Facebook e Twitter, o que dificultou e muito a vida do Facebook, que tem o bom desempenho de sua publicidade baseado nestes dados.

            “E aquela história de metaverso?” É o que você pode estar se questionando. Bom, como já havia sido previsto pelo próprio Zuckerberg, a Meta perdeu dinheiro no investimento na nova tecnologia.

Ao todo, foram registradas perdas da ordem de US$ 10 bilhões no caixa da empresa, em decorrência do investimento em metaverso. Com isso, o segmento de “Reality Labs”, que compreende a linha de negócios focada nesta tecnologia, faturou “apenas” US$ 877 milhões no último trimestre de 2021, deixando prejuízo de US$ 3,3 bilhões.

            Diante de tudo isso, me parece razoável que o investidor esteja se questionando: ainda vale a pena investir no Facebook?

            A resposta mais curta é que sim, ainda há oportunidades com a empresa do tio Mark, na visão do analista que consultei. Para ele, a Meta pode até ter levado um tombo, mas continua atrativa tendo em vista um investimento de longo prazo.

            No entanto, o analista alerta que as ações FBOK34 irão, inevitavelmente, ser ajustadas para baixo devido ao cenário. “O mercado está muito sensível aos cases de tecnologia. Se não fosse esse cenário, eu diria que as ações teriam caído no máximo 5%”, afirma.

            Por isso, eu sugiro que você entenda o que está acontecendo antes de bater o martelo e decidir vender suas ações do Facebook. Afinal, enquanto você está pensando em vendê-las, alguns investidores e empresas têm feito justamente o oposto…

Por que tem uma empresa reforçando posição nos papéis do Facebook? (mesmo após o ‘tombo’ de 27,7%)

            Os papéis da controladora do Facebook, a Meta, estão em “queda livre” de 27,7% desde a divulgação dos resultados da empresa. Apesar de vir de uma trajetória de alta de 133% nos últimos 2 anos, de janeiro de 2020 a dezembro de 2021, com o BDR FBOK34 chegando a custar R$ 70,20, a empresa agora vive momentos de incerteza.

            A Meta também está sendo duramente penalizada com o cenário das empresas de tecnologia. Afinal, a alta dos juros americanos pelo Fed para conter a inflação atinge em cheio as “techs”.

            Primeiro porque, com os juros mais altos, a maioria dos investidores prefere migrar para outros tipos de investimentos, que trazem mais segurança e que sejam mais baratos, uma vez que os papéis das empresas de tecnologia são particularmente caros em relação ao lucro.

            Em segundo lugar, porque os juros mais altos indicam que a economia americana, que cresceu rapidamente nos últimos meses, pode colocar o “pé no freio”, diminuindo o ritmo. E, com isso, as empresas de tecnologia saem perdendo, já que a principal promessa desse tipo de empresa é o crescimento acelerado e expansão futura.

            Mas então, por que mesmo com tudo isso, tem gente comprando ações FBOK34? O motivo é simples: pensamento de longo prazo. Afinal, não é porque as ações de tecnologia estão caindo que elas perderam fundamentos. E isso inclui o Facebook e a Meta.

            Um dos que acredita nisso é Richard Camargo, analista de ações de empresas de tecnologia na maior casa de análise financeira independente do Brasil:

“A queda foi exagerada, as ações ficaram muito baratas e é por isso que nós estamos reforçando posição nos papéis FBOK34, acreditando no potencial de crescimento da empresa no longo prazo” - Richard Camargo, analista de ações de empresas de tecnologia

            Para Camargo, a ação não deveria estar caindo 27,7%: “era para ter caído uns 5%, mas o mercado está extremamente sensível aos cases de tecnologia. Para mim, parece exagerado, sobretudo se pensarmos que o Facebook cresceu US$ 120 bilhões de receita anual”, explica.

Ademais, o analista destaca que a Meta tem gerado um caixa robusto, de US$ 12,6 bilhões por ano, e ainda é uma baita empresa, extremamente barata agora e que, por isso, está em uma oportunidade de compra que talvez não volte a se repetir tão cedo.

“Colocando essa queda no preço e já atualizando nossas projeções, vemos o Facebook negociando a 17 ou 18 vezes lucro para esse ano, o que é muito barato”, explica Camargo. Esse número leva em consideração o segmento que ainda dá prejuízo para a empresa, ligado ao metaverso, de “Reality Labs”.

Mas se tirarmos o metaverso da equação, Camargo afirma que a relação Preço/Lucro das ações FBOK34 é ainda mais atrativa: “se a gente deixa de lado a parte de Reality Labs e foca apenas no desempenho dos Apps, que englobam o Facebook, Instagram e WhatsApp, que são o que alimentam a empresa, chegamos em algo próximo a 14 ou 15 vezes lucro. Então é ainda mais barato”.

            Isso não quer dizer que a ação vai abrir amanhã subindo 10% porque já caiu mais de 27%, não é nada disso. Para o analista, pode ser que a Meta passe um tempo amargando quedas devido ao momento não tão favorável para as empresas de tecnologia.

            Ao invés de olhar apenas para o cenário de curto prazo, Camargo prefere comprar as ações da Meta vislumbrando o futuro. “Compramos pela aposta no metaverso. É para ser uma posição marginal no nosso portfólio, em que vemos muito potencial”, explica.

            No entanto, a Meta não é a única empresa de tecnologia com potencial para surfar a onda do metaverso. Desde o ano passado, Richard Camargo e João Piccioni, analista que também acompanha o mercado de empresas de tecnologia, uniram-se para montar uma carteira focada em empresas ligadas ao metaverso.

Na visão deles, essa é uma das grandes apostas para ganhar dinheiro no futuro. E é por isso que a Vitreo, gestora com mais de R$ 13 bilhões de patrimônio sob custódia, criou uma maneira de investir nas empresas com maior potencial de multiplicação de capital com a tese do metaverso.

Trata-se de uma maneira de, com “apenas” 1.000 reais, ter acesso às empresas que reservam as maiores chances de gerar fortunas com o crescimento dessa tecnologia ainda nova e exponencial. E a boa notícia é que você pode ter acesso à ela em primeira mão, graças a uma transmissão ao vivo e gratuita que ocorrerá no dia 14 de fevereiro, às 12h.

            Neste dia, o CIO da gestora, George Wachsmann, explicará detalhadamente como investir na Meta e em outras empresas de tecnologia e ter a chance de surfar os lucros do metaverso sem gastar muito dinheiro, sem correr riscos desnecessários e sem precisar fazer câmbio:

QUERO SABER COMO INVESTIR NA META E EM OUTRAS EMPRESAS DE TECNOLOGIA QUE PODEM LUCRAR COM O METAVERSO COM “APENAS” R$ 1.000

A oportunidade de compra não vale apenas para a Meta - há outras empresas do mesmo segmento em ‘promoção’

            Não são apenas Camargo, Piccioni e Wachsmann que avaliam que esse é o momento ideal para se posicionar em ações de tecnologia, sobretudo nas ligadas ao metaverso. Essa percepção já está sendo adquirida por outros analistas do mercado, como alguns dos maiores canais de notícias do país estão divulgando nas últimas semanas:

quote de dan ives para forbes sobre metaverso

(Forbes)

Se não está convicto disso, basta analisar o cenário ao seu redor. A bolsa de tecnologia Nasdaq fechou janeiro com o pior desempenho para o mês desde 2008, ano de uma das maiores crises econômicas globais.

            A queda de 9% da Nasdaq em janeiro representa, por um lado, uma correção. Afinal, os papéis das empresas de tecnologia tiveram um salto no ano anterior motivados pela pandemia, que acelerou a digitalização. Assim, companhias como Netflix e Zoom tiveram espaço para crescer rapidamente.

            Mas, por outro lado, empresas com excelentes resultados como Amazon, Microsoft e Google foram duramente penalizadas. E, sob o ponto de vista dos analistas, a correção foi exagerada. É por essa razão que o investidor agora está diante do que pode ser considerado o maior desconto em empresas de tecnologia nos últimos 10 anos.

            No entanto, não é por isso que você deve se posicionar em todas elas. Agora é hora de ser estratégico e investir apenas naquelas que reservam as maiores chances de lucro no longo prazo. E essas chances estão, em sua maioria, concentradas nas empresas que investem no metaverso.

            Trata-se de empresas de tecnologia que já perceberam a oportunidade do metaverso como uma nova frente de negócios que, no futuro, tem tudo para se tornar gigantesca. Você já deve ter percebido esse movimento nos últimos meses, não apenas de empresas techs, mas de forma generalizada.

            Grifes de roupas, jogadores de futebol, atores, bancos… É difícil encontrar alguém que não esteja investindo pelo menos uma parte de seu patrimônio no metaverso agora. E não importa se você simpatiza com esse segmento de mercado ou não, o ponto é que o potencial de crescimento do metaverso é trilionário:

Goldman Sachs Acredita que Metaverso é aposta

(Metrópolis)

Hoje, você está tendo a oportunidade de investir neste segmento antes que ele caia na graça da maioria dos investidores. Para isso, basta fazer a sua inscrição gratuita para o evento que Wachsmann está organizando para o próximo dia 14 de janeiro, às 12h.

Na data, você terá acesso a uma forma de, com pouco dinheiro (a partir de R$ 1.000), investir nas ações da Meta, controladora do Facebook, e em outras empresas ligadas à tese do metaverso. Tudo isso sem correr riscos desnecessários e sem precisar fazer câmbio para dólar, moeda em que essas empresas são negociadas.

QUERO SABER COMO INVESTIR NA META E EM OUTRAS EMPRESAS DE TECNOLOGIA QUE PODEM LUCRAR COM O METAVERSO COM “APENAS” R$ 1.000

Saiba como investir na Meta e em outras empresas ligadas ao metaverso com uma tacada só e pouco dinheiro

            Se ficou interessado em investir na Meta e em outras empresas de tecnologia ligadas ao metaverso a partir de um investimento considerado baixo, saiba que Wachsmann dará mais detalhes sobre essa oportunidade neste evento gratuito e online.

            Mas, apesar de tudo o que disse aqui hoje, sei que muitos terão medo e ficarão de fora do que pode ser a maior oportunidade de investir em ações de tecnologia da história. E sabe por quê? Bom, nem todos têm coragem para remar contra a maré.

            Enquanto as manchetes de notícias disserem que as empresas techs estão ameaçadas pelos juros americanos, é natural que a maioria opte por ficar de fora. Mas, como você já deve ter ouvido falar, é melhor comprar ao som de canhões do que ao de violinos. É quando o mercado está em baixa que surgem as melhores oportunidades de compra.

            Seja qual for a sua decisão, de participar da transmissão 100% online e 100% gratuita ou não, saiba que só de ter chegado até aqui você já se destacou da maioria dos investidores. Afinal, está tendo acesso à uma tese de investimento que vai na contramão do mercado e que, daqui algum tempo, poderá ter sido responsável por altos lucros.

            Mas, infelizmente, só tomar conhecimento sobre ela não garante nada. Ao invés disso, é necessário tomar uma atitude. Saber de tudo isso que lhe contei hoje e não fazer nada a respeito pode causar, no mínimo, arrependimento. E, para ser sincera, pode até ser tido como tolice.

            Pense comigo: você pode ter acesso à uma maneira de investir nas principais empresas de tecnologia ligadas ao metaverso, com maior potencial de multiplicação de capital, gastando um valor muito menor do que comprando-as sozinho, sem nenhum tipo de ajuda.

            Por isso, deixo aqui o meu conselho. Clique no botão abaixo e faça a sua inscrição gratuita para a transmissão que ocorrerá no próximo dia 14, às 12h. Pode ficar despreocupado, nenhum centavo será cobrado para que você possa ter acesso à essa oportunidade:

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Este conteúdo é patrocinado e apresentado por Empiricus

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