Mercados

Nintendo supera Sony na Bolsa de Tóquio graças ao Pokémon Go

Ações da Nintendo acumulam alta de 120% desde o início de julho e já superaram a Sony em capitalização na Bolsa de Tóquio


	Pokémon GO: ações da Nintendo mais que dobraram de valor em julho e já ultrapassaram a Sony na Bolsa de Tóquio
 (Akio Kon/Bloomberg)

Pokémon GO: ações da Nintendo mais que dobraram de valor em julho e já ultrapassaram a Sony na Bolsa de Tóquio (Akio Kon/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2016 às 06h50.

As ações da Nintendo, que nesta terça-feira avançaram 14% e acumulam alta de 120% desde o início de julho graças ao jogo Pokémon Go, superaram nesta terça-feira a Sony em capitalização na Bolsa de Tóquio.

A capitalização da Nintendo - o número de ações multiplicado por seu preço — agora é de quase 4,5 trilhões de ienes (42,5 bilhões de dólares), maior que a da Sony.

No fechamento da sessão de terça-feira, as ações da Nintendo valiam 31.770 ienes (+14,36%), mais do que o dobro de seu valor em 6 de julho, o dia anterior ao lançamento do Pokémon Go, jogo que permite "caçar" pokémons, as criaturas mágicas criadas há 20 anos pela empresa japonesa.

Apesar do jogo ter sido desenvolvido pela Niantic em parceria com a The Pokemon Company, uma empresa ligada a Nintendo, os analistas acreditam que o grupo criará a partir de agora mais produtos para smartphones.

Pokémon Go, que virou um fenômeno global, foi disponibilizado em um primeiro momento em apenas três países (Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia). No dia 13 de julho chegou a Europa. Desde o fim de semana passado está disponível em 26 novos países, mas ainda não no Japão.

Acompanhe tudo sobre:AçõesÁsiabolsas-de-valoresEmpresasEmpresas japonesasGamesIndústria eletroeletrônicaJapãoMercado financeiroMetrópoles globaisNikkeiNintendoSonyTóquio

Mais de Mercados

"O Brasil deveria ser um país permanentemente reformador", diz Ana Paula Vescovi

Tesla bate US$ 1 trilhão em valor de mercado após rali por vitória de Trump

Mobly assume controle da Tok&Stok com plano de sinergias e reestruturação financeira

Trump não deverá frear o crescimento da China, diz economista-chefe do Santander