São Paulo - As ações ordinárias da Natura (NATU3) caíam 5,4% nesta quinta-feira (22) após o resultado trimestral divulgado pela companhia na noite de quarta-feira.
A Natura reportou lucro líquido consolidado de R$ 131,8 milhões no terceiro trimestre de 2015, queda de 38,6% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
Entre janeiro e setembro deste ano, o lucro chegou a R$ 368,1 milhões, recuo de 27,5%, em relação aos nove primeiros meses do ano passado.
Já as ações ordinárias da Vale (VALE3) operavam em leve alta de 1,27% também devido aos resultados trimestrais, divulgados na manhã desta quinta-feira.
A Vale registrou prejuízo líquido de 6,663 bilhões de reais no terceiro trimestre. O prejuízo é quase duas vezes maior que as perdas registradas no mesmo trimestre do ano passado, de 3,381 bilhões de reais.
Já em dólar, o prejuízo da Vale no trimestre foi de 2,117 bilhões de reais, em linha com pesquisa da Reuters com sete analistas, que projetou prejuízo médio de 2,28 bilhões de dólares.
Mais informações, com análises dos principais bancos de investimento sobre estes resultados, a partir das 13h no canal Direto da Bolsa.
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1. As campeãs
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1/17 (Roberto Stuckert Filho/Presidência da República)
São Paulo – Não é à toa que o mercado fala tanto de
Cielo. A empresa é a campeã de rentabilidade durante o
governo Dilma. As ações ordinárias da empresa tiveram uma valorização que passa dos 393% desde o início de 2011 até o dia 19 de outubro de 2015. A informação faz parte de um levantamento feito pela consultoria
Economatica, que avaliou o desempenho das
ações do mercado brasileiro durante todo o governo Dilma (desde 2011 até 19 de outubro de 2015). Os dados revelam que apenas um grupo seleto, formado por 15 ações, foi capaz de registrar rentabilidades superiores a 100% nesse período. Cielo é a campeã, seguida por
Klabin e
Taesa. A pesquisa concentrou-se apenas em ações de alta liquidez, cujo volume diário médio de negociação foi superior a 1 milhão de reais no intervalo analisado. A rentabilidade de cada ação foi comparada ao desempenho do principal índice da Bovespa, o
Ibovespa, que no período sofreu uma retratação de 31%. As ações foram comparadas também ao desempenho do Certificado de Depósito Interbancário (
CDI), que teve um retorno de 59% durante o governo Dilma, e ao
dólar ptax, que teve um retorno de 134% no período. Navegue pelas fotos a seguir e descubra as empresas que apresentaram os melhores retornos.
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2. Cielo (CIEL3)
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2/17 (Divulgação/Cielo Mobile)
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3. Klabin (KLBN4)
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3/17 (Divulgação)
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4. Taesa (TAEE11)
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4/17 (Dado Galdieri/Bloomberg)
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5. Equatorial Energia (EQTL3)
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5/17 (Divulgação)
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6. Raia Drogasil (RADL3)
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6/17 (EXAME)
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7. Valid (VLID3)
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7/17 (Divulgação)
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8. Ambev (ABEV3)
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8/17 (Fábrica da Ambev)
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9. BRF (BRFS3)
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9/17 (Alexandre Battibugli/EXAME)
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10. Grendene (GRND3)
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10/17 (Cláudia Assad/Flickr/Creative Commons)
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11. Embraer (EMBR3)
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11/17
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12. Dufry (DAGB33)
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12/17 (Divulgação)
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13. Fibria (FIBR3)
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13/17 (Fabiano Accorsi / EXAME)
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14. Weg (WEGE3)
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14/17 (Germano Lüders/EXAME)
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15. JBS (JBSS3)
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15/17 (Reprodução/YouTube/AgenciaMood)
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16. Lojas Renner (LREN3)
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16/17 (Kiko Ferrite)
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17. Confira agora 20 ações consideradas caras na Bolsa
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17/17 (Thinkstock)