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Mundial diz ter provas de inocência no caso de manipulação

A empresa, que se pronunciou através de seu advogado, afirma que seus diretores agiram com “absoluta correção, lisura e licitude”


	Dez pessoas envolvidas no caso da alta das ações da Mundial serão indiciadas
 (Gustavo Kahil/EXAME.com)

Dez pessoas envolvidas no caso da alta das ações da Mundial serão indiciadas (Gustavo Kahil/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 7 de dezembro de 2012 às 17h26.

São Paulo - A Mundial informou por meio de seu advogado, Danilo Knijnik, que possui ”provas materiais contundentes que demonstram a mais absoluta correção, lisura e licitude” dos procedimentos adotados pela empresa e por seus diretores. 

Ele se refere à denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul, no dia 30 de novembro, contra dez pessoas envolvidas no caso da alta das ações da Mundial. Elas serão indiciadas pelos crimes de formação de quadrilha e manipulação de mercado.

Dentre os denunciados, estão o empresário Michael Ceitlin, presidente da Mundial, e Rafael Ferri, agente autônomo. Segundo investigações da Polícia Federal, Ferri investia em ações da Mundial e passou a recomendar os papéis a amigos em Porto Alegre.

O advogado diz ainda que só irá revelar tais provas exclusivamente em juízo e que as acusações envolvendo a empresa e seus diretores “serão fulminadas diante de sua manifesta improcedência”, diz Danilo. 

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