Mercados

Moody's rebaixa notas de bônus cobertos da Grécia

São Paulo - A agência de classificação de risco Moody's Investors Service rebaixou as notas (ratings) dos bônus cobertos emitidos por bancos da Grécia. Entre os ativos rebaixados estão os bônus cobertos por hipotecas emitidos pelo Banco Nacional da Grécia, que foram classificados em A1 e colocados em revisão para nova baixa. No último dia […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.

São Paulo - A agência de classificação de risco Moody's Investors Service rebaixou as notas (ratings) dos bônus cobertos emitidos por bancos da Grécia. Entre os ativos rebaixados estão os bônus cobertos por hipotecas emitidos pelo Banco Nacional da Grécia, que foram classificados em A1 e colocados em revisão para nova baixa. No último dia 26, os bônus haviam sido rebaixados a Aa2.

Os bônus cobertos por hipotecas do Alpha Bank foram rebaixados para A1. Os papéis emitidos pelo Ergasias sob seu primeiro programa de bônus cobertos, que têm valor total de 5 bilhões de euros, foram rebaixados para A1. Os bônus do EFG Eurobank foram rebaixados a A2 e os do Marfin Egnatia Bank foram rebaixados a A1. Todos os ratings foram colocados em revisão para possível novo rebaixamento.

"Os rebaixamentos foram provocados pelo enfraquecimento do ambiente econômico na Grécia e o consequente aumento dos custos de financiamento do país", disse a Moody's em comunicado. A agência observou que está atualmente revisando os ratings soberanos da Grécia, conforme anúncio feito no dia 22, quando rebaixou a classificação para A3. As informações são da Dow Jones.

Leia mais sobre Grécia

Acompanhe tudo sobre:EuropaPiigsUnião EuropeiaCrises em empresasGréciaCrise grega

Mais de Mercados

Lufthansa anuncia corte de 4 mil empregos até 2030 diante do avanço da IA; ações sobem 0,15%

Braskem recua para menor valor de mercado em 16 anos: entenda os motivos

Ibovespa fecha em alta de 0,61%, depois de bater novo recorde 'intraday'

Dólar fecha em queda, a R$ 5,32, com risco de paralisação nos EUA