Mercados

Microsoft, Intel e General Eletric estreiam segunda-feira na BM&FBovespa

Segundo lote de BDRs de blue chips estrangeiras chegam à bolsa brasileira, mas ainda sem acesso ao investidor individual

Microsoft será uma das grandes companhias internacionais com BDRs na BM&FBovespa (Oli Scarff/Getty Images)

Microsoft será uma das grandes companhias internacionais com BDRs na BM&FBovespa (Oli Scarff/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2010 às 11h14.

São Paulo - Mais dez empresas estrangeiras, entre elas Microsoft, Intel, General Electric e Citigroup, serão listadas na BM&FBovespa a partir da segunda-feira (29). A instituição emissora dos papéis é o Citibank.

As companhias serão negociadas via BDRs, recibos de ações de empresas não brasileiras custodiadas por um banco. O lote completo inclui ainda Alcoa, Cisco Systems, Freeport-McMoran Copper & Gold, Merck & Co, Procter & Gamble e Wells Fargo & Company.

Os novos BDRs nível 1 (ou não patrocinados) só podem ser adquiridos por instituições financeiras e fundos de investimentos, além de administradores de carteira e consultores de valores mobiliários autorizados pela CVM.

Em outubro foi lançado o primeiro lote das BDRs não patrocinadas na Bovespa, entre elas Apple, Google, Bank of America, Arcelor Mittal, Goldman Sachs, BHP Billiton, Wal Mart, Exxon Mobil, Mc Donald's e Pfizer. A instituição emissora desses papéis é o Deutsche Bank.

Registados por uma instituição depositária no Brasil, os BDRs não têm participação das companhias originais e são considerados investimento no exterior. Após quase dois meses de negociação, no entanto, ainda não há dados concretos sobre a liquidez dos papéis ou interesse dos investidores institucionais.

A estreia dos papéis contará com toque simbólico da campainha na abertura do pregão, às 11 horas.

 

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiabolsas-de-valoresAçõesMicrosoftTecnologia da informaçãoBDR

Mais de Mercados

Governo do Canadá intervém para deter greve da Air Canada

Após lucro fraco, Air Canada enfrenta greve que paralisa 200 voos diários para os EUA

O que EUA e Argentina têm em comum? Investidores veem 'paralelos preocupantes'

Do Drex à inteligência artificial 'explicável': As 5 inovações que vão mudar o mercado financeiro