Mercados

Mercados mostram ânimo fraco com crescimento da China

China registrou crescimento econômico um pouco maior do que as estimativas, um alívio para muitos mas não o suficiente para dissipar um clima geral de cautela


	Bolsa de Xangai: às 7h35, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha queda de 0,29 por cento
 (Getty Images)

Bolsa de Xangai: às 7h35, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha queda de 0,29 por cento (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 07h08.

Sydney - Os mercados asiáticos mostraram ânimo fraco nesta segunda-feira após a China ter registrado crescimento econômico um pouco maior do que as estimativas, um alívio para muitos mas não o suficiente para dissipar um clima geral de cautela.

A maioria dos mercados acionários da região fechou em território negativo, com a bolsa de Tóquio recuando 0,6 por cento, a de Sydney em baixa de 0,2 por cento e a de Xangai em queda de 0,7 por cento.

Às 7h35 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha queda de 0,29 por cento.

Havia falta de liquidez com os mercados norte-americanos fechados nesta segunda-feira devido a um feriado. Também não havia muito impulso proveniente de Wall Street, onde o índice Dow Jones fechou a semana passada com fraco ganho acumulado de 0,1 por cento, enquanto o S&P 500 perdeu 0,2 por cento no período.

O crescimento anual da China enfraqueceu para 7,7 por cento no último trimestre, ficando pouco acima das expectativas do mercado de um ritmo de 7,6 por cento, mas pelo menos conteve os temores de que o aperto monetário poderia ter causado uma desaceleração mais acentuada.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaMercado financeiroNikkei

Mais de Mercados

B3: estrangeiros retiram na Super Quarta metade do valor sacado no mês

Iene em alta e dólar em queda: por que a desvalorização da moeda americana deve se acelerar

Do campo à Faria Lima, dívida da Agrogalaxy passa de R$ 4,5 bilhões

"Emergentes podem voltar a ser os queridinhos do mercado", diz Luiz Fernando Araujo, da Finacap