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Mercados asiáticos avançam com sinais de esperança

Depois de um começo lento, a maioria dos mercados da região avançou com dificuldades pela sessão


	Operação na Bolsa de Sidney: às 7h18, o índice MSCI subia 0,27%
 (Sergio Dionisio/Getty Images)

Operação na Bolsa de Sidney: às 7h18, o índice MSCI subia 0,27% (Sergio Dionisio/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2014 às 08h25.

Sydney - As <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/acoes">ações</a></strong> asiáticas subiram nesta terça-feira conforme dados melhores sobre a indústria na <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/china">China</a></strong>, no Japão e nos Estados Unidos forneceram bons indícios para o crescimento global, apesar de um resultado decepcionante da zona do euro. </p>

Depois de um começo lento, a maioria dos mercados da região avançou com dificuldades pela sessão. Às 7h18 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 0,27 por cento.

O índice japonês Nikkei recuperou perdas do começo da sessão e ganhou 0,05 por cento, enquanto Xangai teve alta de 0,5 por cento. A bolsa sul-coreana teve um desempenho acima da média, subindo 1 por cento, puxada pela Samsung Electronics e Hyundai.

"Pesos-pesado do mercado seguem de perto a recuperação econômica global, e as pesquisas sobre atividade industrial nos EUA e China forneceram sinais positivos", disse Bae Sung-young, analista de mercado da Hyundai Securities.

O desempenho das pesquisas sobre atividade industrial, os Índices de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), tendem a ser indicadores antecedentes confiáveis e oportunos sobre as tendências de produção, sendo observados atentamente por economistas.

Portanto, houve um alívio de que as leituras para os EUA, para a China e o Japão tenham registrado fortes altas no mês. O PMI para os EUA foi uma surpresa particularmente agradável, uma vez que subiu para um pico de quatro anos de 57,5. Isso ajudou a compensar uma inesperada desaceleração no PMI do Markit para a zona do euro para 52,8 em junho, ante 53,5 em maio.

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