Mercados

Mercado de futuros ICE compra bolsa de CO2 por US$ 605 mi

Londres - O mercado de futuros americano especializado em matérias primas Intercontinental Exchange (ICE) anunciou nesta sexta-feira a compra amistosa do grupo britânico Climate Exchange (CLE), pioneiro das bolsas de cotas de CO2, por 605 milhões de dólares. Segundo o acordo, o ICE pagará 750 pence em dinheiro por cada ação do grupo britânico, o que […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2010 às 12h09.

Londres - O mercado de futuros americano especializado em matérias primas Intercontinental Exchange (ICE) anunciou nesta sexta-feira a compra amistosa do grupo britânico Climate Exchange (CLE), pioneiro das bolsas de cotas de CO2, por 605 milhões de dólares.

Segundo o acordo, o ICE pagará 750 pence em dinheiro por cada ação do grupo britânico, o que avalia o CLE em 395 milhões de libras (605 milhões de dólares).

O preço representa uma valorização de 57% em relação à último cotação de fechamento do Climate Exchange, informam os dois grupos em um comunicado conjunto.

"A compra do é uma aproximação estratégica importante e lógica para nossos clientes e acionistas, e constitui uma oportunidade apaixonante para crescer e diversificar nossa renda", explicou o conselheiro delegado do ICE, Jeffrey Sprecher.

O Climate Exchange é um pioneiro dos mercados de troca de cotas de emissões de CO2 e outras bolsas ambientais. O grupo, que tem cotação no mercado londrino de pequenas e médias empresas, o AIM, é proprietário, entre outros, do European Climate Exchange, o Chicago Climate Exchange e o Chicago Climate Futures Exchange.

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valoresCarbonoEmissões de CO2Estados Unidos (EUA)Países ricos

Mais de Mercados

Tesla bate US$ 1 trilhão em valor de mercado após rali por vitória de Trump

Mobly assume controle da Tok&Stok com plano de sinergias e reestruturação financeira

Trump não deverá frear o crescimento da China, diz economista-chefe do Santander

Vendas do Wegovy, da Novo Nordisk, disparam 79% no 3º trimestre