Mercados

Mercado europeu fecha em leve alta por setor de tecnologia

Incerteza quanto ao Japão depois da crise de Fukushima limitou os ganhos

Papéis de tecnologia ajudaram a amparar o índice das bolsas européias (Ralph Orlowski/Getty Images)

Papéis de tecnologia ajudaram a amparar o índice das bolsas européias (Ralph Orlowski/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de março de 2011 às 13h42.

Londres - O principal índice das ações europeias fechou em leve alta nesta segunda-feira, em meio a um reduzido volume de negócios, com a turbulência no Oriente Médio e a incerteza sobre a crise nuclear no Japão limitando ganhos adicionais e mantendo o mercado em fase de consolidação.

O FTSEurofirst 300 teve variação positiva de 0,07 por cento, para 1.125 pontos, com volume de apenas 60 por cento da média dos últimos 90 dias.

"Embora o mercado tenha caído recentemente, ele voltou agora para testar a tendência anterior, o que em tese deveria servir agora como resistência", disse Andrew Dennan, gestor de portfólio da Astin Capital Management Limited.

O índice STOXX Europe 50, que mede o desempenho das blue chips europeias, subiu 0,12 por cento, para 2.914 pontos.

Os papéis de tecnologia ajudaram a amparar o índice, na esteira do salto de 7,9 por cento da Alcatel-Lucent, após o Goldman Sachs elevar o rating da empresa a grau de investimento.

Em LONDRES, o índice Financial Times fechou com oscilação positiva de 0,06 por cento, a 5.904 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 0,11 por cento, para 6.938 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,12 por cento, a 3.976 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,11 por cento, para 22.009 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 avançou 0,38 por cento, a 10.751 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em queda de 0,31 por cento, para 7.829 pontos.

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valoresEuropa

Mais de Mercados

Petrobras anuncia volta ao setor de etanol

JBS anuncia plano de investimento de US$ 2,5 bilhões na Nigéria

Ibovespa sobe puxado por Petrobras após anúncio de dividendos

Escândalo de suborno nos EUA custa R$ 116 bilhões ao conglomerado Adani