Mercados

Mercado europeu cai pelo 3o dia, para mínima em 2 meses

Londres - As bolsas de valores europeias caíram pelo terceiro dia seguido nesta quinta-feira, para o menor nível de fechamento em mais de dois meses, pelos receios de contágio da crise grega. O mercado também foi pressionado após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, afirmar que a instituição não discutiu a opção […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2010 às 13h33.

Londres - As bolsas de valores europeias caíram pelo terceiro dia seguido nesta quinta-feira, para o menor nível de fechamento em mais de dois meses, pelos receios de contágio da crise grega.

O mercado também foi pressionado após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, afirmar que a instituição não discutiu a opção de comprar bônus da zona do euro durante a reunião em que manteve o juro básico em 1 por cento.

O índice FTSEurofirst 300 fechou em baixa de 1,4 por cento, a 1.008 pontos, menor patamar de fechamento desde 26 de fevereiro.

"Tivemos uma correção pronunciada que é totalmente apropriada dado o nível em que o mercado estava", disse Jeremy Batstone-Carr, chefe de pesquisa do Charles Stanley, em Londres.

O setor bancário foi destaque de baixa, com as ações de Barclays, Société Générale, Banco Santander e BBVA recuando entre 3,5 e 6,7 por cento.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 1,52 por cento, a 5.260 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,84 por cento, para 5.908 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 2,2 por cento, para 3.556 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 4,27 por cento, para 19.483 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 recuou 2,93 por cento, para 9.352 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 2,37 por cento, para 6.824 pontos.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Mercados

Dólar alcança nova máxima histórica e fecha a R$ 5,91

Ibovespa fecha em queda de 1,74% com expectativa de isenção de IR; dólar tem nova máxima

O que explica a valorização de US$ 350 bi da Tesla? 'Espíritos animais', citam analistas

No pior ano desde 2020, funcionários da Starbucks receberão apenas 60% do bônus