Mercados

Mercado americano recua pressionado por Netflix

Às 11:51 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,02%, o S&P 500 tinha queda de 0,24%, enquanto o índice de tecnologia Nasdaq perdia 0,33%


	Dow Jones: a Netflix caía 14,1 por cento os números trimestrais de assinantes e suas projeções ficarem abaixo das estimativas
 (Spencer Platt/Getty Images)

Dow Jones: a Netflix caía 14,1 por cento os números trimestrais de assinantes e suas projeções ficarem abaixo das estimativas (Spencer Platt/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2016 às 12h13.

O mercado acionário norte-americano recuava nesta terça-feira, pressionado pela queda nos papéis de tecnologia e nas ações discricionárias de consumo após os resultados fracos da Netflix.

Às 11:51 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,02 por cento, a 18.528 pontos, o S&P 500 tinha queda de 0,24 por cento, a 2.161 pontos, enquanto o índice de tecnologia Nasdaq perdia 0,33 por cento, a 5.038 pontos.

Também pesava na confiança a decisão do Fundo Monetário Internacional (FMI) de cortar a previsão de crescimento global para os próximos dois anos devido à incerteza com a decisão do Reino Unido de sair da União Europeia.

A Netflix caía 14,1 por cento os números trimestrais de assinantes e suas projeções ficarem abaixo das estimativas. O papel pesava sobre o Nasdaq e sobre as ações discricionárias de consumo.

A Microsoft, que divulga seu resultado após o fechamento do mercado, caía 0,85 por cento, pesando sobre as ações de tecnologia.

Acompanhe tudo sobre:NetflixEmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaMicrosoftTecnologia da informaçãoMercado financeiroAgências de ratingFMIStandard & Poor'sNasdaqDow Jones

Mais de Mercados

Trump pressiona Powell por corte nas taxas de juros em meio a temores de recessão

UBS pode mudar sede da Suíça para os EUA após regulador aumentar exigências sobre o banco

Dona do Google entra para o clube das empresas avaliadas em US$ 3 trilhões

Ibovespa avança nos 143 mil pontos, à espera de decisão de juros no Brasil e EUA