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Lupo compra Scalina; Bolsa: 55578

Lupo compra concorrente A varejista de roupas Lupo anunciou um acordo para comprar a concorrente Scalina, confirmando rumores sobre a aquisição, que surgiram na quarta-feira. A conclusão do acordo aguarda aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Fontes próximas ao negócio afirmam que o valor da transação foi de 90 milhões. “A Lupo vê […]

LOJA DA LUPO:  Empresa compra concorrente Scalina. Fontes próximas ao negócio afirmam que o valor da transação é de cerca de 90 milhões de reais / Divulgação (Lupo/Divulgação)

LOJA DA LUPO: Empresa compra concorrente Scalina. Fontes próximas ao negócio afirmam que o valor da transação é de cerca de 90 milhões de reais / Divulgação (Lupo/Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2016 às 18h45.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 18h45.

Lupo compra concorrente

A varejista de roupas Lupo anunciou um acordo para comprar a concorrente Scalina, confirmando rumores sobre a aquisição, que surgiram na quarta-feira. A conclusão do acordo aguarda aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Fontes próximas ao negócio afirmam que o valor da transação foi de 90 milhões. “A Lupo vê grande sinergia entre as empresas. A estratégia é manter as marcas atuando separadamente”, informou a empresa em nota.

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Oitava alta consecutiva

O Ibovespa subiu pelo oitavo dia seguido e chegou a 55.578 pontos — uma leve alta de 0,18%. Na semana, os ganhos acumulados são de 4,6%. Esse movimento de alta tem sido impulsionado por vitórias do governo na Câmara, com a eleição de Rodrigo Maia, e por expectativas de estímulo na China. É a maior sequência de alta desde outubro do ano passado. A maior alta do dia é da Companhia Elétrica de São Paulo, cujas ações preferenciais tiveram aumento de 18,82%. As ações subiram depois de o secretário da Fazenda de São Paulo, Renato Vilella, anunciar que a companhia poderá ser privatizada. O dólar comercial caiu 0,16%, fechando em 3,25 reais.

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Siderúrgicas otimistas

A expansão do PIB da China no segundo trimestre veio acima do esperado (6,7% ante 6,6% de previsão), animando as companhias siderúrgicas. O ânimo também foi incorporado ao otimismo em relação à recuperação da Usiminas, que conseguiu prorrogar prazos com credores por mais 60 dias. A Usiminas registrou alta 8,29% nas ações preferenciais nesta sexta-feira. As ações preferenciais da Gerdau fecharam em alta de 3,85% e as ordinárias da CSN subiram 4,81%.

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Indústria (mais) confiante

Dados da Confederação Nacional da Indústria revelam que a confiança dos industriais chegou a 47,3 pontos em julho, um aumento de 1,6 ponto se comparado ao mês anterior. É o terceiro mês de aumento consecutivo, acumulando alta de 10,5 pontos. O índice também está 10,1 pontos mais alto do que em julho do ano passado. Apesar disso, continua abaixo dos 50 pontos, o que significa que o setor permanece reticente quanto à economia.

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Indenização na Cemig

A Agência Nacional de Energia Elétrica sugeriu uma indenização de 892 milhões de reais para companhia elétrica mineira Cemig em razão da renovação antecipada, feita em 2012, da concessão de linhas de transmissão operadas pela empresa. O cálculo será levado para a diretoria da autarquia e é apenas um dos pagamentos de indenizações autorizados pelo governo a serem efetuados no ano que vem. O ressarcimento será feito com o ajuste de cobrança aos consumidores, a partir de 2017. As ações preferenciais da Cemig fecharam o dia com queda de 2,66%.

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Mais cortes pela frente

Um integrante da equipe econômica do Ministério da Fazenda afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que o governo está trabalhando num novo corte no orçamento deste ano, buscando cumprir a meta fiscal de 170,5 bilhões de reais de déficit. O novo corte poderá ser anunciado no próximo relatório de avaliação de receitas e despesas, que deve sair no dia 22 de julho. Segundo a fonte, o governo não quer correr riscos de descumprir a meta. “Como a arrecadação está frustrando as expectativas, terá necessidade de até o final do ano cortar despesas”, afirmou.

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