Mercados

JBS publica edital com regras para troca de ações com Vigor

Segundo o edital, serão ofertadas 149.714.346 ações, a R$ 7,96 por papel

Os investidores interessados em realizar a troca de ações ordinárias da JBS para adquirir papéis da Vigor terão 34 dias corridos (Divulgação)

Os investidores interessados em realizar a troca de ações ordinárias da JBS para adquirir papéis da Vigor terão 34 dias corridos (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de maio de 2012 às 10h45.

São Paulo - O grupo JBS publicou nesta sexta-feira o edital de oferta pública voluntária de troca de ações da companhia com Vigor, que permitirá o desmembramento e listagem de sua subsidiária de lácteos.

Segundo o edital, serão ofertadas 149.714.346 ações, a 7,96 reais por papel, conforme previsto na minuta do edital.

Os investidores interessados em realizar a troca de ações ordinárias da JBS para adquirir papéis da Vigor terão 34 dias corridos, a partir desta sexta-feira, para aderir ao processo, que será concluído ao final deste prazo por meio de leilão realizado no Sistema eletrônico de negociação da BM&FBovespa.

A relação de troca ficou determinada em uma ação ordinária do JBS para uma ação ordinária de emissão da Vigor.

O JBS, maior produtor de carne bovina do mundo, anunciou a decisão de separar a Vigor com o fim de listá-la na bolsa no início de fevereiro.

Em entrevista à Reuters, o presidente da divisão de lácteos do JBS, Gilberto Xandó, disse que a listagem visa a financiar a expansão da companhia, que pretende triplicar o faturamento em até dez anos. Em 2011, o faturamento da Vigor foi de 1,5 bilhão de reais.

Acompanhe tudo sobre:Carnes e derivadosEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasJBSMercado financeiroOfertas de açõesVigor

Mais de Mercados

"O Brasil deveria ser um país permanentemente reformador", diz Ana Paula Vescovi

Tesla bate US$ 1 trilhão em valor de mercado após rali por vitória de Trump

Mobly assume controle da Tok&Stok com plano de sinergias e reestruturação financeira

Trump não deverá frear o crescimento da China, diz economista-chefe do Santander